quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Limpezas!

Cheguei (chego sempre ...) de férias com a febre das limpezas. Limpezas profundas, daquelas em que não se deixa pedra sobre pedra.
Não sendo Primavera, a época clássica da faxina absoluta, não escapo nunca , regressada a casa, a esta ânsia de lavar, aspirar, encerar ...
Só que para ser trabalho escrupuloso leva muito tempo e, para não aldrabado, exige etapas não cronometradas, mesmo porque, estando a casa ocupada, servindo a rotina diária, impossível  se torna a dedicação exclusiva à barrela.
Posto isto, e ainda que regressada há quase um mês, continuamos (tenho ajuda, sim!) em plena fase de limpezas.
Um dia por semana, já se sabe, é o que nos espera.

Hoje foi dia de tirar cortinas da sala.
Penduradas pareciam limpas.
Retiradas do seu suporte, em monte no chão da lavandaria, esperando a entrada na máquina, metiam medo de tão sujas.

Seguiram pois para o banho. A 40 graus com centrifugação baixa.

Abençoado quem inventou este tecido!
Abençoado!
É que mesmo lavadas e centrifugadas, vão para o seu lugar dispensando o abominável ferro.
Invenção mais que maravilhosa! 
 Gosto de vestir as janelas com cortinas.
Aliás, além de cortinas ...

... tenho estores ...

... proteção ideal para o sol direto.
Os decoradores minimalistas acham que não. Acham que as janelas devem estar despojadas de panos que cortam o espaço e eliminam o horizonte.
Pontos de vista!
Discordo e apesar do panorama ser lindo, não abdico do conforto de cortinas, estores e reposteiros.

Para além da benção que são estes tecidos que dispensam ferro, tenho uma ajuda suplementar incrível:
-Uma máquina de vapor que estiriliza, lava, limpa e dá brilho.
Os próprios estores de tela são sujeitos ao seu tratamento e ficam como novos.
As casa de banho brilham. As vidraças resplandecem. A cozinha, sem detergentes e quase sem esforço, rejuvenesce.
A máquina a vapor (Vaporetta) dispõe ainda de um dispositivo que facilita a passagem a ferro do vestuário que, assim, adquire o ar de peça saída da lavandaria profissional.

Não pretendo fazer propaganda (gratuita, absolutamente gratuita! Queria eu que me pagassem ...!), mas apenas compartilhar uma dica.
No meio das inutilidades que adquirimos, esta máquina, depois de experimentada, transforma-se numa ajuda indispensável que merece cada cêntimo do seu preço.

Beijo
Nina