terça-feira, 7 de janeiro de 2020

2020, aqui vou eu!

Lá entrei no 2020 na melhor companhia possível, com as minhas pessoas, as minhas referências, as minhas metas.
Evidentemente que foi a melhor entrada de ano possível, porque, nesta altura do campeonato - o mesmo será dizer, nesta fase da vida  - exijo nada e peço muito pouco. Companhia nos momentos chave, está para lá de bom. Nada mais quero. É, seguramente, o forte instinto de mãe galinha que, já tendo conquistado o que me interessava conquistar no plano material , exijo apenas e somente o absoluto em termos de afetos e sentimentos.
E assim, todos juntos, jantámos, esperámos as 12 badaladas, atabalhoadamente engolimos as 12 passas, tentámos sublinhar votos, trocámos abraços e beijos, mais champanhe, mais abraços, mais gargalhadas. Foi assim, de peito aberto, sem medo, invencíveis, invulneráveis, quase imortais - que o que importa é o aqui e o agora - foi assim, dizia, que mergulhei no 2020. Sem nada na manga, Sem "ses". Sem "mas". Sem medos. E - garanto - não há mergulho que se lhe compare. Esta entrada de ano está vivida, sólida na coluna dos créditos,  e intocável, impossível beliscar. Esta já ninguém ma tira.
Seguiu-se mais uma semana com a ninhada, comidinha de mãe, um exagero de todos os exageros.
Comecei hoje mesmo a dieta.
E ainda nem  assentei bem os pés em casa. Mas a dieta impõe-se. Sei do que falo.
Cheguei muito cansada. O avião partia às 10:00, exigindo  2 horas de antecedência + 1 hora de percurso + 1 hora para ficarmos prontos = madrugada às 6 horas.
Dormi durante todo o voo. Em casa, desfiz malas, enchi máquinas de lavar, reguei plantas e aguardo que a noite caia. Preciso de uma boa noite de sono.

Feliz 2020.
Aproveitem cada momento.
Cultivem a felicidade.
Habituem-se, permitam-se ser muito felizes.
Obrigada por todos os recadinhos a que não tive hipótese de responder.

Beijo
Nina