domingo, 1 de setembro de 2019

Noguera Pallaresa




Seguimos para Andorra, saindo de Gerona e, a dada altura, cruzámos uma povoação a que o rio
dava vida, que é o que os lagos ou cursos de água fazem às terrinhas mais recônditas e insignificantes - dão-lhes vida.

O rio é o maior atrativo da povoação. É praia, local de convívio, de competições náuticas e, este ano mesmo, seria palco de uma dessas competições desportivas.

Não é manso! É bravio e caudaloso, chegando ao vale vindo lá dos altos dos Pirinéus. Presta-se à canoagem, ao rafting, à pesca desportiva e também é praia fluvial.
Além disso, ainda encanta os olhos e refresca o ar nos dias calorosos de Agosto.

Descoberto e desfrutado por espanhóis e estrangeiros que fogem das multidões balneares, aí me quedei para um almoço tranquilo.
















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Foi aqui, neste hotelzinho simpático que buscamos abrigo e conforto para o estômago.
Correu muito bem.








Estamos num buraco, numa cova, num vale. À volta as montanhas.
No Inverno será um espetáculo branco, com uma beleza diferente.











Foi puro acaso!
Descobrir, este local, sem programação, sem previsão.
Foi um fantástico acaso.

Viajando de carro, tudo pode acontecer. Há que ter um certo espírito de aventura e grande capacidade de adaptação - nem sempre tudo são rosas.
Às vezes, sim. Rosas e mais rosas.

Beijo
Nina