quinta-feira, 27 de março de 2014

1077 - Agricultura ...


... queria eu!
Isto é apenas uma espécie de jardinagem, umas plantinhas novas aqui e ali, que o verde faz muito bem à minha alma.
Ainda assim, não é coisa pouca, não senhor! Ando há 15 dias em aquisições, preparações e, principalmente, em espera  de tempo seco, que enfrentar uma chuvada não é coisa que me fascine.

Comecei por averiguar.
É que, no cimo de uma escada, existe um nicho para plantas. Acontece que o local é sombrio, pouco estimulante para a maioria das criaturas verdes.
Tenho tido definhamentos, doenças e até óbitos, se, insensível não atendo aos sinais vegetais.
Em tempos, em desespero de causa, em estado de pura demência, comprei umas coisas em plástico que, mal observadas, pareciam plantas verdadeiras.
 Só que não funcionou.
 Eu podia enganar toda a gente, mas não me enganava a mim.
Logo, lixo com as imitações.

Visitei três hortos. Os melhores que conheço. E pedi ajuda.
O último convenceu-me com esta folhagem verde, mesclada, que, garantiram-me, preferem a sombra.

Subindo a escada, encontra-se isto, uma mistura pujante de verdes.
Será que acertei?
De momento, sim. Adoro o efeito!
Estarei alerta!

No terraço, junto às portas de entrada, dois exemplares azuis de hidrângeas!

Foram transplantadas de um vaso pequeno e ...

... prometem festança em azul!

Nesta varanda, chorinas.
Serão colocadas na borda da varanda, mas ainda não.
É que, as floreiras são baixinhas e receio que uma ventania mais forte as faça voar ... não quero ser responsável se aterrarem na cabeça de um transeunte.
Enquanto não for colocada uma proteção que elimine essa probabilidade, ficam assim, em segurança, longe da borda.
Mas será para a borda que se deslocarão, de modo a proporcionarem uma cascata de flores cor de laranja.

Isto, para quem não saiba, é um tomateiro. E aqui já poderei falar em agricultura, com propriedade.
Veio do Leroy Merlin onde também comprei 10 sacos de terra e 10 floreiras.
Já tem flores. Em breve colherei tomates!
Esta brincadeira rendeu a tarde toda, a 4 mãos, que sozinha não levaria o barco a bom porto, que isto da agricultura é muito giro, mas dá umas valentes dores nas costas!

Beijo
Nina