sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Xadrez

Em criança, todos os inícios de novo ano letivo eram marcados pela aquisição de  todo o material escolar e pela reposição de roupa, já que a criançada cresce desmesuradamente e, de um ano para o outro, tudo deixa de servir.
Obrigatória era a inclusão de uma saia quilt  em xadrez de cores mais ou menos garridas.
Dei-me tão bem com o esquema que, já crescidota, com possibilidade de escolha, mantinha o xadrez nas minhas opções. 



Este ano, impossível se torna não reparar na invasão axadrezada. Por isso, mais uma vez, aderi ao padrão.

Não me limitei a esta saia. Comprei ainda um casaco bem bonito e umas calças.
Estou muito feliz com o meu xadrez.


Dizem que as modas são cíclicas. E são. Tudo está já inventado e portanto inevitável se torna a repetição.

No caso do xadrez, acho-o tradicional, confiável, sem riscos. Não uma invenção estafúrdia e disparatada.
Usei (e uso) xadrez, vesti a minha filha com xadrez persistiria na aposta para novas gerações.
Porque é intemporal e de toda a confiança. Certo?

Beijo
Nina