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segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Xadrez II


Gosto mesmo de xadrez! 
Se calhar, lá atrás, nos meus antepassados, existe algum escocês, ou não - o mais certo.
Acho que são mesmo reminiscências da infância que condicionam esta predileção. Recordo, em particular, dois padrões, um em bege e branco e outro em vermelho, verde e preto.
Era muito novinha, nos primeiros anos do liceu. Dessa altura guardo algumas fotografias em que apareço, com os dentes tortos, tranças e orgulhosa na vestimenta axadrezada.


Este casaco tem um padrão bastante  ao  outro que usei com 10 anos.

Combinei com branco, refém das minhas memórias

Se o frio apertar, é só acrescentar um echarpe e estou pronta.

Veio da Sfera, se a alguém interessar ...

... é confortável e quente.

Não fiquei por aqui, informo ...
Comprei ainda umas calças de xadrez e assim espero ter completado as aquisições neste capítulo.

Beijo
Nina

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Dos saldos ...

Este ano não me "esbaldei" nos saldos.
Não!
Fui o que se chama uma consumidora criteriosa.

Para ser rigorosamente exata, não me desloquei "aos saldos". O pouco que comprei, fi-lo online. E foi o que fiz melhor, sem confusões nem filas para pagar.



Este casaco!
Diria, O casaco, de tanto que gosto dele.

Em linho, num tecido rústico, rematado com uma inesperada carreira de lantejoulas e galão dourado, apresenta um irresistível forro às pintinhinhas.

Acho que vou usá-lo nas saídas noturnas, já que o tempo continua instável e mesmo frio, combinado com branco, preto ou vermelho - agrada-me a ideia.

E sapatos!
Mais sapatos ...


Não resisto ao amarelo!
 Este num tom ligeiramente torrado.

Combina com branco, com jeans, com azul marinho e com todos os tons queimados 

Ambas as peças vieram da Zara.
Tinha encomendado ainda outras, mas não me convenceram. Limitei-me a devolvê-las, sem qualquer constrangimento.

O ambiente "dos saldos" é assustador, de uma urgência , uma confusão que em mim (ser delicado e indefeso ...)  provoca verdadeira angústia. Não sei, nem quero comprar nesse clima. Por isso aposto (sempre, sempre, sempre ...) na modalidade online.
"Os saldos" são um acontecimento terrível que cria verdadeiros monstros, que alucina os mais pacatos e enfurece os mais pacíficos. Foi assim ...
Tive que ir ao Shopping logo a seguir ao almoço, apenas para passar pela farmácia.
No parque de estacionamento presenciei o que poderia ter-se tornado uma cena de pugilato entre duas senhoras que disputavam o mesmo lugar. Tive medo ...Acho - tenho a certeza -  que por trás de toda aquela ferocidade estava uma ida "aos saldos".
Não quero!
Não compensa!

De modo que, do nada, me tornei "perita" em compras online - tão bom, tão prático, tão tranquilo.

Aliás, acabo de fazer uma nova investida/compra, desta vez na Zara Home, esse paraíso de bom gosto, que peca pelos precinhos carotes. Há que aproveitar as promoçoes. Foi o que fiz. Aqui, na paz do meu lar.

Beijo
Nina

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Mais tricô - casaco!


I discovered in an old magazine, in this case a Rakam, this jacket model which pleases me a lot. As a matter of fact, ancient knitting magazines are real treasures that we must explore. This jacket, knitted with number 6 needles, according to the thickness of the yarn, has advanced at very good rhythm, although I only knit after dinner, during the evening. Who wants to follow me?


Não é que precise, mas, desfolhando uma revista Rakam muito antiga  (resgatada da garagem da casa dos meus pais, prontinha para seguir para o lixo ...) encontrei este casaco e não lhe resisti.



Não é lindo?

Aliás, tenho descoberto propostas incríveis em revistas antigas e, quando penso que um número imenso foi descartado, sinto uma profunda pena. Nesse aspecto (e noutros ...) não me venham cá com a conversa do desapego. Desapego pode muito bem significar um corte de laços sentimentais e bem bastam os cortes que a própria vida se encarrega de nos impor.
Assim sendo, guardo com desvelo todas as Rakans que consegui salvar de destruição certa.


As instruções aparecem, naturalmente em italiano que, infelizmente, não domino, mas no caso tal não é impedimento ...

O esquema é simplicíssimo, a sequência das cores é clara, os pontos são elementares e o corte quase inexistente - sem cavas, requer apenas uns quantos  mates no decote.


O jacquard, um desafio quase infantil - depois de ter tricotado a ÚLTIMA CAMISOLA


Com agulhas nº6 e fio correspondente, as costas avançam a muito bom ritmo 

... tendo em conta que só lhes pego depois de jantar.


Isto do tricô exige clima, isto é, exige frio. Não consigo dedicar-me às lãs e às agulhas se o tempo estiver quente, daí que me vejo neste afã, neste desassossego, a querer tricotar este mundo e o outro, no conforto do meu serão.
Não existe programa melhor!
A sério!

Beijo
Nina


terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Ei-lo!


Pronto!
Hoje vamos tricotar as frentes, mas exponho a obra já acabada para que se animem, peguem nas agulhas e aproveitem as noites frias para tricotar.
Acreditem que resultou em pleno e não sou apenas eu que o digo, pese embora eu ser esquisita e exigente quanto baste e  não me contentar com pouco.
Esta manhã, porque já me encontro mergulhada e entusiasmada com outro projeto de tricô que a seu tempo mostrarei, esta manhã, dizia, fui à loja das lãs, lugar terrível, tribunal implacável, sempre povoado por mestras no ofício.
Pois fui lá, usando o meu fofo, lindo, quente, confortável, elegante e novo casaco recém terminado.
Olharam-me insistentemente, as juízas,  primeiro em silêncio, depois aproximaram-se para observar em detalhe, colocaram questões e "IUPPI!!!!!" teceram rasgados elogios

Assim, de perto,  consegue ver-se o padrão que compõe as frentes, em ponto de arroz e com duas tranças.

Se bem se lembram, para as costas, montara 70 malhas.
Logo, cada frente teria 35 + 5 de remate em canelado 1/1, onde  seriam aplicados os botões e feitas as "casas".
Tal como ocorrera com as mangas, decidi-me pela execução simultânea das duas frentes e gostei da experiência. Demora um pouco mais, mas não ocorrem enganos nas contagens e teremos, garantidamente, duas frentes absolutamente simétricas.

A distribuição dos pontos é aritmética elementar:




- 12 malhas em ponto de arroz + 2 malhas em liga (tricô), 8 malhas em meia, para a trança, 2 m. em liga (tricô), 11 malhas em ponto de arroz e 5 malhas em canelado 1/1.

Tricota-se 67 cm (o decote da frente é um pouco mais acentuado do que o das costas) e repetem-se os mates feitos nas costas, prosseguindo até se obterem as 23 malhas para os ombros.

O avesso tricota-se tal como se apresentam as malhas.

Os botões e as casas devem ser colocadas equidistantemente, de acordo com o comprimento do casaco. 

Estes vieram da Feira de Cerveira e, pelos 10, paguei 3 € ... bom negócio!

No final, cosem-se as mangas, os ombros e as costuras laterais, tendo em atenção o espaço que forçosamente ficará aberto para pregar as mangas.

Depois é só rematar o decote com 5 carreiras de canelado 1/1 e pregar os botões.


Veste lindamente e, com uma camisola/ blusa usada por baixo, é  abrigo mais que suficiente para enfrentar o inverno.

Na minha gaveta de cachecóis descobri um acessório a condizer:


Esta gola!
Um peluche confortável que, por coincidência, se conjuga muito bem com a cor do casaco.

Obriga-me, apenas, a que prenda o cabelo para evitar confusões de cor!

Ainda outro ângulo!
Aprovam?
Então o que esperam para conseguir um igual?
A seguir virão vestidos e camisolas / blusas e o que mais a inspiração ditar.

Beijo
Nina

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Mangas

Concluídas as costas - um retângulo sem mistério, passemos às mangas.
Antes, porém, faço notar que não foram desenhadas cavas, por duas razões:

- Para facilitar o trabalho de quem se inicia nestas artes;
- E ainda, porque um casacão amplo, como é este, permite que se vista uma camisola / blusa por baixo sem que o manequim fique com ar de chouriço prestes a explodir.

Essas as razões do retângulo, apenas talhado no pescoço com pequeno decote.

Duas mangas, portanto, nos esperam, o que equivale a repetir a tarefa!
Não gosto de repetições e para delas escapar decidi tricotar as duas mangas ao mesmo tempo!


Assim!
Dois novelos e duas mangas!

Os punhos executam-se em canelado 1/1, isto é, 1 ponto de meia, 1 ponto de liga (tricô), até serem concluídas 12 carreiras.

No prosseguimento, voltamos ao PONTO DE ARROZ, executando, no meio, UMA TRANÇA.
Recapitulando:
- O punho, inicia-se com 30 malhas;
- Tricotam-se 12 carreiras em canelado 1 /1
- Inicia-se o padrão principal, fazendo, pelo lado do direito:

9 malhas em ponto de arroz;
2 malhas em liga (tricô)
8 malhas em meia (que serão trançadas cada 10 carreiras)
2 malhas em liga (tricô)
9 malhas em ponto de arroz

Pelo lado do avesso, tricotam-se as malhas tal como se apresentam.

A cada 5 carreiras, aumenta-se 1 malha em cada extremidade da manga, tricotando até se alcançar o comprimento necessário, medindo desde o punho à axila.

Falando de medidas e do número necessário de malhas para iniciar o trabalho, repito que visto tamanho M, mas, este e qualquer outro modelo poderá ser aumentado ou diminuído de acordo com o corpo com a necessidade.
Para o efeito, indispensável se torna que seja executada uma amostra, montando 20 malhas e tricotando um quadrado.
Depois é só medir, aplicar uma regra de três simples e determinar o número exato de malhas a tricotar.
Matemática útil e prática.

Alguma dúvida?

O meu belo casaco está pronto e já hoje saí com ele.
Um sucesso!
Garanto que não vale a pena inventar coisas complicadíssimas, pois, este modelo facílimo poderá ser incrementado, inovado, transformado até ao infinito, funcionando como se deseja, isto é, como uma luva!

Amanhã, terceira lição:
- As frentes!

Beijo
Nina



domingo, 14 de dezembro de 2014

Casaco


Vamos tricotar um casaco?
 Vamos?
Um casaco original, impossível de encontrar nas lojas, por um preço incrivelmente baixo?
Vamos?
Atenção que o convite é formulado por mim, pessoa sem pretensões a expert em nenhum campo e muito menos neste, o que, de algum poderá motivar as mais inibidas, já que, se eu sou capaz de levar o barco a bom porto, quem não será?
E juro que nisto não existe a mais ténue sombra de falsa modéstia!

No caso, fiz assim:
- Desmanchei um desastre ( e quando digo desastre quero dizer catástrofe ou mesmo cataclismo ....) tricotado no inverno passado, seguindo as instruções de uma revista da especialidade que exibia  uma foto irresistível ... 
Infelizmente, aprendi à minha custa, que essas revistas são tudo menos fiáveis, por isso desconfio, desconfio muito e sempre, das ditas revistas e  instruções inclusas.
Enfim, infelizmente o mesmo ocorre noutros campos, como, por exemplo, na culinária, na qual imagens incríveis correspondem às vezes a resultados intragáveis ... e, também aí, sei do que falo.

Voltemos, porém, ao que aqui hoje me traz - um casaco quente, original e giro, que como todas  sabemos, é característica fundamental e imprescindível , sem a qual não vale a pena investir 1 minuto que seja desse bem mais precioso, que é o nosso tempo.

Tinha então um mostrengo "investível" que me provocava alguma (muita e desenfreada ...) raiva pelas horas de trabalho que envolveu.

Horas exigiu, igualmente, para ser desfeito e reduzido a vários novelos.
O fio não se mostrava marcado pelos pontos anteriores, sendo que a sua própria fiação era irregular.
 Usei-o portanto sem qualquer operação suplementar.





Usei-o com o prazer que sempre acompanha a reutilização, o não ao desperdício.

Espesso, exigia agulhas grossas para que a trama resultasse fofa. Usei as número 7 e comecei pelas costas, montando 70 pontos. Esclareço que o meu tamanho é o M.

Utilizei Ponto de Arroz, simples, muito simples que se a fasquia se encontra demasiado elevada, desmotiva os participantes.
Ora vejam:

- 1ª carreira - 1 ponto meia, 1 ponto liga (tricô), até ao fim;
-2ª - carreira - tricotar os pontos como se apresentam (será a carreira do avesso);
- 3 ª carreira - 1 ponto liga (tricô), , 1 ponto meia, até ao fim;
4ª carreira - tricotar os pontos como se apresentam.

Em suma, o Ponto de Arroz consiste em tricotar alternadamente ponto meia e ponto liga (tricôt), nas carreiras do direito, enquanto que as carreiras do avesso se tricotam conforme se apresentam.
Alguma dúvida?

Sendo extremamente fácil e quase mecânico revela-se ideal para executar durante o serão , frente à TV.

Querendo um casaco "grande", executei , um total de 75 cm, sendo que, ao atingir os 70 cm, fiz o decote.
Considerei  que deveria dividir o total das malhas (70) em 3 partes - 2 para os ombros e 1 para o decote.
Cada um dos ombros ficaria com 23 malhas.
Assim, comecei por rematar as 11 malhas centrais e continuei a tricotar em  separado cada um dos ombros.
Após o remate das 11 malhas centrais, rematei, seguidamente, 3, 2 e 1 malha,de cada lado do decote,  ficando com as malhas necessárias para o ombro.
Repeti a operação, simetricamente, no ombro restante.
E assim completei as costas.

Cá estão elas numa fase avançada do trabalho, devo confessar.
Neste momento o casaco está praticamente concluído. Daí que o relevo inestético, mais não é que uma das mangas
já aplicadas.
Querendo mostrar o passo a passo, vejo-me condicionada por tais circunstâncias.
 As fotos deixam muito a desejar, bem sei!
 São feitas com o Ipad na tentativa de driblar a incapacidade do meu decrépito PC.



Alguma dúvida?

Bom, então, amanhã, faremos as mangas!

Beijo
Nina

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Xaile/ Colete

Foi no dia 27 de Abril que, neste mesmo espaço, anunciei que ia começar um novo trabalho em crochet.
No dia seguinte, 28, lancei o desafio para que, perante o seu início  o identificassem.
A Teresinha (dasmaosdateresinha.blogspot.com) foi, então, com a sua perícia imbatível, quem acertou na mouche e matou a charada.
Pois agora, mais concretamente, anteontem, coclui o xaile/ colete, conforme queiram classificá-lo.
Ficou, perdõem a imodéstia, LINDO!

Já está pronto, já foi usado, já fez imenso sucesso:

Tem uma imensa gola que cobre meio braço. Aperta com um alfinete metálico redondo, meio rendado, que comprei especificamente para este efeito.

É rematado, a toda a volta, com uma renda em triângulos


Vesti-o sobre um fundo branco, mas como o fio é matizado em várias cores, admite uma infinidade de combinações 

As sandálias e o cinto numa tonalidade coral, casam na perfeição com o tom dominante da peça


Visto por detrás, parece um casaco ou uma espécie de capa
Sinceramente, acho que o resultado não podia ser melhor.
Prometo postar amanhã, indicações detalhadas para a realização desta peça que, além de original é versátil, adequada para os dias mais frescos do Verão e única, não sendo possível encontrá-la num armazém de fabrico em massa, com milhares de peças iguais.
Não podia ter ficado mais feliz com o resultado!
Tenho a certeza que vou usá-la repetidamente e que, dada a sua versatilidade, poderá compor desde um conjunto muito simples, a um mais requintado.
Foi um daqueles trabalhos, que me satisfez plenamente, portanto, meninas, mãos à obra.

Beijos,
Nina

terça-feira, 10 de maio de 2011

Crochet

É um must desta estação.

No último desfile da Chanel, lá estavam elas, as peças em crochet, marcando presença, impondo tendência.

Democratizaram-se através de marcas acessíveis como a Zara, a Mango, a H&M e outras do mesmo nível.

As revistas da especialidade multiplicam propostas e hoje vesti, pela primeira vez , este casaquinho terminado há semanas atrás, mas que a nortada  que se fazia sentir, exigia, para contrabalançar a leveza de um vestido branco rendado, da Sfera.


Como, se não a primeira, uma das primeiras experiências concluídas, não me pareceu demasiado mau!

Beijo,
Nina

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Entretanto...

Com o casaquinho de bebé, em lã concluído, iniciei um novo trabalho que avança a todo o vapor, utilizando os novelos que já mostrei anteriormente e que comprei num acesso de consumismo.
Neste sofá, confortavelmente acomodada, passo os momentos disponíveis, no tricot ou no crochet.

Deixo um cheirinho e um desafio:
O que será?





Quem se atreve a avançar com uma resposta que esclareça o enigma?
Pelo ritmo do trabalho, atrevo-me a antecipar que a sua conclusão será rápida.
Aceitam-se apostas.
Beijos,
Nina

terça-feira, 8 de março de 2011

Artistas do Crochet


Eu, que faço e desfaço, começo e recomeço, tenho a ousadia de postar a minha "obra":




Digamos que estamos perante um colete comprido, tricotado numa lã fina que, uma vez mais, comprei nos saldos do Corte Inglês, em Vigo, numa , para mim, líndíssima cor de ciclamen.
Quando tinha o trabalho concluído, no que ao crochet diz respeito, confrontei-me com a desgraça de não ter material suficiente, para concluir o acabamento em tricot:


Pormenor do acabsmento em tricot, recorrendo ao tom arroxeado

Em desespero de causa, voltei a Vigo e, nada, tinha acabado aquela cor.
Aqui no Porto, corri Seca e Meca, entrei em todas as lojas de lãs que encontrei e, de novo, nada.
Havia cores parecidas que eu prontamente recusava, com a certeza que , no final, teria um colete remendado.
Acabei por optar por uma cor contrastante, um roxo beringela, que, na minha opinião , não fica nada mal.
Da aventura retirei um ensinamento:
Comprar sempre por excesso. As sobras de lã nunca se estragam e prestam-se a trabalhos muito interessantes.
Falta referir as fontes:
Este modelo é apresentado na revista SANDRA -- Malhas Modernas -- nº 10
Inovador, para mim, é o facto da peça se iniciar pelo meio das costas:


Pormenor das costas


Entretanto, a manta megalómana, que já apresentei,  em que me meti e com que me enredei,  lá vai andando, ao ritmo de um hexágono por dia. Promete...
Beijos,
Nina