Não sabendo ao que ia, escolhi uma roupa fresca e cómoda e, pela manhã, lá fui até Cerveira.
Pois bem, assim aperaltada, lá fui, porque sábado sem Cerveira, não é sábado.
O que eu não sabia era que uma surpresa me aguardava.
Uma Feira Medieval!
| Bandeiras enfeitavam os edifícios públicos, enquanto uma multidão circulava. | 
| Aqui funciona a Biblioteca Municipal, situada na praça principal. | 
Em todos os espaços possíveis, tendas ofereciam os seus produtos.
| Aqui, uma artista pintava rostos e as meninas ficavam com carinhas de fada, repletas de estrelinhas brilhantes. | 
| Amazonas e cavaleiros trajados de acordo com a época, exibiam-se. | 
| Com direito a escudeiro. | 
| Conversando, sem problemas, com os visitantes do século XXI | 
| Chocante! Animais inteiros eram assados em espetos, já decepados de algumas peças, entretanto comidas. | 
| Numa grelha gigantesca, prosseguia o churrasco. | 
| Aceitam um licor de café? | 
| Courgettes, alhos, cebolas e outros vegetais. As vendedoras com figurino adequado. | 
| Magia? Também há! Infalível! | 
| Bem como os chás e mézinhas para todas as maleitas. Efeito assegurado, evidentemente. | 
| A Câmara Municipal, digna e elegante, na fatiota de festa. | 
A feira de todos os sábados, no recinto de todos os sábados, lá estava, como era de esperar.
Ainda fiz umas comprinhas para a costura, o que significa que vamos ter novidades, que brevemente mostrarei.
A verdade é que está muito calor, apetece sair, aproveitar o sol e deixar as costuras para quando o frio chegar.
Beijo
Nina
 
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