A seguir ao Natal, para acabar em beleza o ano, costumo dar uma volta pela Europa, não muito longe que o tempo é curto, mas, sabe muito bem mudar de ares.
Neste momento, em Nantes, conheço a cidade caminhando, que é a melhor maneira de conhecer uma cidade.
Curiosamente, existe um risco verde, pintado no pavimento que conduz os visitantes a todos os locais dignos de serem visitados.
São 15 Km! 
Haja pernas!
Mas vele a pena.
Aliás, tenciono contactar o autarca da minha cidade, responsável pelo turismo, deixando-lhe esta sugestão.
| Não tem como enganar, é seguir o risco verde e olhar as inúmeras placas que sinalizam a direção a tomar, indicando o tempo  necessário para percorrer o percurso. São mesmo espertos, estes franceses!  | 
| Andei, andei e voltei a andar. Atravessei pontes ...  | 
| ... muitas pontes, que o local é cruzado por 3 rios navegáveis que deram a Nantes estatuto de cidade portuária. | 
| O tempo é o que se vê - enjoado, cinzento, mas ao menos não chove. Este veleiro encostado a um dos muitos cais sugere corsários e piratas ...  | 
| ... enquanto este, psicadélico, espanta pelo colorido. | 
Nantes foi local de nascimento de Júlio Vernes.
Por isso, existe um parque com réplicas das suas máquinas ...
| Como este elefante gigantesco, totalmente mecanizado, que, em horário determinado se desloca. | 
| Aqui, nas Machines de l'ìle, o sonho, a ficção científica, acontecem. | 
| Ei-lo desgovernado, deitando fumo pelas ventas - que medo! | 
A arte é uma constante:
| É uma planta? É um animal pré-histórico? Não sei!  | 
| Muitos, muitos, alinhados ao longo do rio ... | 
| Este o autor ... | 
| ... este o efeito! | 
A dada altura pensei que não teria fim.
Foi então que parei para um café!
(Continua)
Beijo
Nina