quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Bolo de chocolate com pêra

Não sei se por influência deste tempo triste se apenas por pura gulodice, apeteceu-me bolo. 

Na cabeça trazia a sugestão de Bolo de chocolate com pêra que, num dia qualquer vi, numa página qualquer no Instagram.

A ideia criou raízes, mas a receita não.

Procurei.

Encontrei na página do blogue Flagrante delícia, a solução.

Reza assim:


2 pêras descascadas e cortadas em quartos, sem “caroço “

Sumo de limão 

Açúcar baunilhado 


Regam-se as pêras com sumo de limão e polvilham-se com o açúcar baunilhado. Reservam-se.


Unta-se uma forma com manteiga e polvilha-se com farinha.

Liga-se o forno a 180 graus.


Ingredientes para a massa:

3 ovos

100g de açúcar 

15g de cacau

75 g de manteiga temperatura ambiente

115g farinha

1,5 c.chá fermento

50g chocolate em pedaços miúdos 

Açúcar para polvilhar


Batem-se as gemas com o açúcar e o cacau.

Junta-se a manteiga e a seguir a farinha com o fermento.

Acrescenta-se o chocolate em pedaços.

Envolve-se nas claras em castelo.


Por cima colocam-se as pêras ( com alguns cortes transversais para que cozam bem) e polvilham-se com açúcar.

Assa durante 0 a 35 minutos.


Ainda não provei porque está quente. Mas o cheirinho é bom, irresistível mesmo.


Beijo 

Nina








 

sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

Velas






 Ontem , no Instagram, mostrei um cantinho do meu espaço com lareira e velas acesas, o supra-sumo do conforto. 
No fim da noite deixei que a lareira apagasse e preparei-me para também apagar as velas.




Não gostei do que vi -   cera derretida cobrindo a bandeja e escorrendo para a mesa (que , felizmente, com o seu tampo de vidro minimizou os estragos).


Tratei, pois, de encontrar uma solução para as velinhas de que não pretendo abdicar e, para já, coloquei em frascos de vidro, mas a solução - convenhamos- é simplória e sem graça.

No Pinterest , esse mundo de ideias, descobri sugestões muito engraçadas:





Restimento dos frascos com uns pontinhos em croché e respetivo esquema ...



Mas, há todo um imenso leque de ideias para além destas. O difícil  mesmo é escolher:


Neste caso, embora atraente, não sei como recortaria o «coração» na superfície da lata, mas, tirando esse detalhe, a ideia continua a ser interessante.

  



Aqui é fácil - cola quente e corda até meio do frasco



E aqui usando pedrinhas no fundo do frasco

Todas  sugestões engraçadas e funcionais que hei de por em prática um destes dias.
Para já, as velinhas repousam em simples frascos transparentes e irão cumprir o seu destino - iluminando esta noite escura.

Beijo
Nina


quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Manicure

 



Sempre que me parece imprescindível manter a manicure impecável recorro ao gel. Realmente resulta e mantém as unhas irrepreensíveis durante duas  semanas. Depois, com o inevitável crescimento, ficam medonhas.

É então que faço batota - com um verniz da mesma cor vou acrescentando umas pinceladas e, ao mesmo tempo, lixo ou corto as pontas pois não suporto unhas compridas. 

A outra solução é retirar o gel velho aplicando novo. Só que esse procedimento é abrasivo e por isso prejudica fortemente a saúde das unhas. Se repetido, em pouco tempo as unhas viram papel.

Posto isto, procuro espaçar o mais possível este procedimento.

Desta vez, repeti a batota, pincelando a unha nova à medida que ia crescendo e aparando a extremidade de modo a evitar o surgimento de garras.

Mas fiz mais… com cuidado fui descolando o gel velho até conseguir limpar toda a superfície da unha. 

Hoje, finalmente, consegui eliminar todo e qualquer vestígio. 

Passei à fase seguinte: hidratante, verniz e topcoat.

Perfeitas.

Em nome da saúde das minhas unhas, gel nunca mais ou, para ser rigorosa, gel só quando o rei fizer anos. Que eu saiba vivemos numa república, portanto …


Beijo 

Nina


quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Feriado



 Feriado. Nem notei. Choveu todo o dia e a vontade de sair era nula.

Aproveitei para adiantar a «menage» - aspirei e despachei uma máquina de roupa. Nada como ocupar as mãos e os músculos quando as nuvens reais e abstratas espreitam. 

Não sei quem dizia que as mãos (ou seria a cabeça?) desocupadas são a oficina do diabo. Não acredito em diabos nem afins, mas acredito que, às vezes, somos os nossos piores inimigos. Quando sinto ou pressinto que vem aí borrasca - leia-se depressão - viro uma máquina de trabalho. E não é que funciona?

Não se conclua, por favor, que a diligência apenas surge em momentos cinzentos. Não! Por isso também se proclama a alegria no trabalho que significa que existem uns quantos abençoados felicíssimos com o seu trabalho e que, ainda por cima, são pagos para /por serem felizes.





Enfim! O dia está a chegar ao fim - graças à ideia peregrina de mudar a hora, transformando os dias de Inverno nuns nicos de luz  - e balanço feito, foi um dia bom. Aventurei-me até num exercício de bricolage usando uma pistola de cola quente. E, rapidamente transformei um vasinho de plástico horroroso. num vasinho revestido com corda, todo um charme, toda uma inovação.


Amanhã, parecerá ser segunda-feira. Mas não é. É quinta e já estamos quase, de novo, no fim de semana. 

Aproveitem.

Beijo

Nina