É sempre assim!
Cada ano que passa a cena repete-se!
É só eu achar que é chegada da hora de mudar roupas, trocando as de inverno pelas do verão ( e vice-versa ...), que, um ou dois dias após executada a troca, o clima muda de ideias e o verão que se anunciava desaparece sem deixar rasto.
Então, dou por mim a suspirar pelos agasalhos!
Em vão, pois uma vez arrumados, nada nem ninguém me fará desmanchar a arrumação.
Este ano - ontem e hoje - repetiu-se a cena.
Ontem, em algumas localidades, desabou verdadeiro dilúvio com direito a inundação e chamada de socorro para os bombeiros.
Aqui, no litoral, dia cinzento, triste com alguma chuva, o que me levou a declarar a clássica frase:
- Não tenho nada que vestir!
Lá improvisei, recorrendo aos sempre úteis lenços, que sempre tapam o decote e agasalham o pescoço. |
Calças e botins, estes de elástico, muito confortáveis e versáteis, pois dão tanto para a primavera como para o outono. |
Sem perceber nada de moda - que não percebo e só visto o que me agrada! - continuo absolutamente convencida que as blusas brancas são a verdadeira salvação da pátria. Ficam sempre bem, em todas as circunstâncias, em todas as combinações.
Esta, larguinha e confortável, visto-a por fora das calças, marcando a cintura com um cinto fininho. |
Por isso, faço questão de investir em peças de qualidade, como é o caso deste saco, meu há muitos anos, sempre impecável. |
Este, o conjunto para enfrentar a intempérie. |
Acabei por concluir que o casaco não me faria falta ... |
E lá fiz frente à intempérie, exibindo a blusinha nova! |
É que agora, não tem volta, e, como já disse, nem que chovam canivetes, não desarrumo os agasalhos.
Juro!
Beijo
Nina