... em não aparecer, fui atrás dele.
Rumei ao sul onde o termómetrlo marca 30 graus.
O meu hotel de sempre estava lotado e foi a hora de aplicar o plano B.
Do outro lado do Guadiana, o Parador de Ayamonte, um reduto de todos os confortos foi a solução.
 |
| Neste símbolo pode confiar-se ... |
 |
| ... entregar-se ... |
 |
| ... a todos os mimos ... |
 |
| ... a todos os detalhes ... |
 |
| As janelas abrem-se sobre o Guadiana ... |
 |
| Deste lado a branca e andaluza Ayamonte ... |
 |
| ... enfeitada por tufos de todas as cores ... |
 |
| Do outro lado, na outra margem Vila real de Santo António e Montegordo. |
É do outro lado que está o meu lugar, o meu mar, a minha praia, o meu Algarve.
É para lá que quero voar.
Quanto antes!
 |
| Cheguei! |
Neste hotel de todas as minhas férias, estou em casa.
 |
Ao cair da tarde, uma música subiu até ao meu 6º piso. No espaço da piscina um solista enfeitava o poente. |
 |
| E esta é a vista por onde foge o olhar. |
 |
| Neste espaço tenciono perder-me. |
Beijo
Nina