domingo, 22 de março de 2015

Que me perdoem as feias ...



Que me perdoem as feias, mas beleza é fundamental ... como dizia o poeta, Vinicius de Morais!
Cruel como só ele, já que reduz "as feias" a nada. Não que concorde. Não concordo! Não há mulheres feias. Ponto! Por dentro, não sei, mas por fora, todas têm os seus encantos.

Alongo-me em considerações que não vêm ao caso!
Quero apenas falar de toalhas e, sem saber como, embarquei em considerações sobre a beleza feminina.
Foquemo-nos, pois!

Vou falar de toalhas!

Gosto de toalhas brancas (embora tenha algumas noutras tonalidades). Privilegio essa cor. Aprecio o clima de limpeza sem subterfúgio. E lavo-as constantemente. Portanto, estão branquinhas, mas perdendo o viço, que água e detergente fazem os seus estragos.

Tendo que me conformar com as inevitáveis marcas de uso, esta tarde, apliquei-lhes - como direi? - uma espécie de lifting rejuvenescedor que passo a explicar.


Selecionei umas quantas brancas e outras em azul claro que é uma conjugação bastante pacífica que não agride os meus padrões cromáticos.



Seguidamente, recorri às rendas que comprei por uma ninharia na Feira de Cerveira e que aqui já mostrara.

Parece um crochet manual, mas dado o preço insignificante, estou em crer que são produzidas mecanicamente ...
... o que, para o caso, não importa nada!
Apliquei-as numa das extremidades das toalhas e cosi com zig-zag.


Ficaram irreconhecíveis ...

... novas ...

E, ainda por cima, casando harmoniosamente, sem reações adversas entre si.

Aplicarei o mesmo upgrade a outras, em bege e em rosa!

Concluindo e lucrando:
- Tão cedo não preciso de renovar o enxoval!

Boa semana!

Beijo
Nina