quarta-feira, 24 de julho de 2013

E as regas?

Consegui contornar a obrigação da rega diária das plantas de exterior graças a este dispositivo:

Um relógio, uma mangueira e muitas saídas de água!
Foi a melhor aquisição que poderia fazer.
Programado para regar 1 ou 2 vezes por dia, à hora escolhida, não falha, sendo de uma comodidade inexcedível. Acabaram-se as preocupações com hora de rega e com disposição para a fazer, que, admito, às vezes a preguiça impera.
Assim, não há que pensar. Certinho, como relógio que é, dispara o sistema de rega gota a gota, sem lapsos, sem equívocos.

A mangueira viaja sobre vasos e floreiras ...

saciando sedes e necessidades ...

... na conta certa.
Um descanso, no dia a dia e nas férias.
Principalmente nas férias!

O pior são as plantas de interior.
As pobrezinhas não aguentam ausências superiores a uma semana. Por isso, sempre ou quase sempre, conto com uma ajuda amiga que garante a subsistência das minhas meninas.
A não ser que a tal ajuda amiga se encontre ausente e distante.
Então há que agir.

Antes de sair, rego-as exageradamente, abundantemente, deixando que alguma água se acumule no cachepot ou no prato que as sustem. Ainda assim, é pouco.

Então, recorro a um truque que minimiza os prejuízos.

O gargalo de uma garrafa cheia de água é enterrado na terra ...
... e, aos poucos, vai libertando a água armazenada.
Não sendo uma garantia 100% eficaz, proporciona um período de tempo alargado que permite a sobrevivência das bichinhas até que mão amiga lhes acuda.

Enquanto não chegam as férias, acumulo garrafas que serão utilizadas neste contexto.
Já aplico o truque há muitos anos e, embora, infelizmente, não possa garantir a ausência de baixas - sempre, uma ou outra mais frágil, acaba por sucumbir -  as perdas são muito minimizadas.

Depois, em Setembro, Outubro, o ciclo reinicia-se, com plantas novas, tratamento das antigas e imensa expectativa numa futura radiante floração que nunca falha.
Tenho p'ra mim que as plantas pressentem quando são amadas!

Beijo
Nina