Atravessando a ponte, deixa-se Barcelinhos e chega-se a Barcelos e, logo ali, se encontra o núcleo monumental que se visita livremente, sem pagamento de entrada, sem nada. Gosto!
É só aceder e deambular!
De construção bem mais recente, os Paços do Concelho ... |
... e este belo painel. |
No coração da cidade, fechado ao trânsito, ruas estreitas ...
Esculturas - este grupo adjacente ao Teatro Sá de Miranda ... |
... e pombas! Bandos de pombas! De que não gosto nada - já lhes ouvi chamar ratos com asas. |
Numa hora dá-se a volta à cidade antiga.
Para além do núcleo monumental constituído por Igreja da Matriz, Museu e Paços do Concelho, cruzam-se algumas ruas de diminuta dimensão, reservadas a peões, com casas antigas em cujos rés-do-chão se encontram lojas.
Curiosamente, encontrei prontos-a-vestir cujo nome desconhecia e que me surpreenderam pela qualidade e originalidade.
Sempre, sempre, num ambiente de tranquilidade imensamente aprazível.
Por isso, como já antes referi, conclui que esta é uma cidade com a dimensão perfeita, um local onde se vive muito bem.
Amanhã, publicarei o que foi a cereja no topo do bolo - um almoço a todos os títulos memorável.
Bom sábado de Carnaval!
Beijo
Nina