sábado, 29 de julho de 2017

Neste sábado sem sol...

Neste sábado sem sol, abafado, quente e com chuviscos, a preguiça instala-se e não apetece fazer mesmo nada.
Lidos os jornais, resolvidas as palvras cruzadas, visitados blogs, pinterest e Facebook,  há que reagir, que esta vida não chega a netos nem a filhos com barba - fartei-me de ouvir esta sentença em criança. Interiorizei-a e repito-a a cada passo e, sem pensar,  sai naturalmente.
Adiante.



Como dizia,  o dia está assim, cinza e tristonho.
Que Verão é este?

Feita a localização,  passemos à  reação .
Ha que agir, mexer, produzir.
Um pouco de croché,  por exemplo. 
Entre varios trabalhos começados,  estão  os quadradinhos em lã  que darão origem a um casaco.
Consigo fazer 2 ou 3 por noite ...




Assim, sem esforço,  o casaco vai crescendo.
De momento  está  assim:


Numa so peça,  teço costas e frentes.
Bem devagarinho


Depois nascerão  as mangas.

Pronto!
Assim reajo à  preguiça. 

Bom resto de sabado.

Beijo
Nina

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Arroz de Pato e Leite creme para a sobremesa


Modéstia à parte, o meu arroz de pato é magnífico!
A receita está AQUI!

Completa, em detalhe, transparente. E com a garantia absoluta  de que sempre sai bem.
A verdade é que de cada vez que me lembro do Arroz de Pato, acabo por introduzir inovações na preparação, porque a criatividade ( da artista ) é incontrolável - modéstia à parte, de novo!
Desta vez refresquei o estufado com vinho tinto, acrescentando sabor e cor. Ficou para lá de perfeito.
Depois, no momento de "secar" no forno, polvilhei a superfície com imenso queijo ralado - e o nível do arrozito subiu mais uns quantos degraus. No momento da prova, constatei que o dito planava lá nas alturas da estratosfera.
Melhor, nunca comi ... até à próxima vez em que o reinvente, já se sabe.



Ei-lo, farto de sabor, pujante de carnes - tão bom!



Sequinho, mantendo a individualidade de cada grãozinho de arroz, no caso Basmati.
Este é um dos tais pratos abençoados que só é possível preparar em quantidades avantajadas, o que garante jantar pronto para o mesmo dia. Só tem vantagens. Só!
O único senão é o ser-lhe difícil resistir. Muito difícil! Impossível, mesmo!
Eu própria, na minha permanente preocupação calórica, repeti. Servi-me duas vezes.
É o preço!
Quem manda ser assim delicioso?

Depois, como se tivesse sido pouco, na mesa surgiu um leite creme dos deuses.
 Surgiu vindo das entranhas da Bimby que - como toda a gente sabe - prepara um leite creme fantástico, fabuloso, que não fica a dever nada ao do método tradicional.
Esse, na era pré Bimby, eu preparava seguindo a receita do Pantagruel e, já então, o meu leite creme provocava suspiros de prazer. Mas dava trabalho. Era exigente e meticuloso. Este não. Este é uma brincadeira de crianças e a receita está AQUI!


Foram seis as tacinhas que enchi ...

E foi um momento lindo!
O conteúdo aveludado, no ponto certo, provocou ais e desconfio que alguma escondida lágrima de emoção.
Mandem a dieta para o tecto!
Uma vez não são vezes e não será por isso ( uma vez, repito) que farão má figura na praia ( espero, espero muito ...)

Beijo
Nina


terça-feira, 25 de julho de 2017

Que luxo!




Está quente! As praias estão a abarrotar. À tarde não se consegue entrar no Shopping repleto de chinelos e calções .
Por isso mesmo, o melhor lugar para se estar é mesmo em casa.
Na paz.
Na paz da silly season quando não acontece nada ou quase nada.
O movimento no blog caiu a pique.É sempre assim, nesta época, todos os anos.

Dou uma volta pelo Facebook, espreito o Pinterest, visito alguns blogs, mas, no passa nada ou quase nada.

Nas lojas, tudo em saldo!

Para consolar ozolhinhos visito a página da Zara, já com imensas antecipações para a próxima estação, coisas giras, coisas banais, coisas super giras, que não apetece comprar porque está muito calor, mas que antecipa o cenário outonal, como é o caso deste Chanel que pode ser visto AQUI!



Imagem 1 de CASACO TWEED LANTEJOULAS da Zara
... que é a minha cara!





Imagem 8 de CASACO TWEED LANTEJOULAS da Zara


Gosto imenso do conjunto!
Só lhe mudava as sandálias, demasiado veraneantes para o restante conjunto.
Poria sapatos fechados ou botas.
O resto está perfeito.
Ainda me vão ver assim aperaltada.
Me aguardem.

Beijo
Nina

domingo, 23 de julho de 2017

São rosas, Senhor ...


São rosas, Senhor, são rosas ... foi a resposta dada pela Rainha Santa Isabel a seu marido o Rei D. Dinis.


DAQUI tirei o excerto que sintetiza o milagre das rosas:


O Milagre das rosas (Rainha Santa Isabel)

A mulher de D. Dinis, a rainha Santa Isabel, tornou-se célebre pela sua imensa bondade. Ocupava o tempo a fazer bem a quantos a rodeavam, visitando e tratando doentes, distribuindo esmolas pelos pobres.
Ora, conta a lenda que o rei, já irritado por ela andar sempre misturada com mendigos, a proibiu de dar mais esmolas. Mas, certo dia, vendo-a sair furtivamente do palácio, foi atrás dela e perguntou o que levava escondido por baixo do manto.
Era pão. Mas ela, aflita por ter desobedecido ao rei, exclamou:
- São rosas, Senhor!
- Rosas, em Janeiro?- duvidou ele.
De olhos baixos, a rainha Santa Isabel abriu o regaço - e o pão tinha-se transformado em rosas, tão lindas como jamais se viu.



Esta lenda encantou-me, quando criança e, talvez devido a ela, sempre gostei muito de rosas.
As minhas preferidas são as amarelas, embora a escolha seja difícil  já que todas são únicas.

Acontece que flores frescas e rosas em particular são difíceis de manter em casa, porque duram muito pouco, sendo muito caras.
Por isso concedo e tenho algumas flores artificiais, nomeadamente rosas.

Têm a particularidade de se encherem de pó, não têm?
Pois têm!

Que fazer então? 


Dou-lhes banho!
Mergulho-as numa solução de água e detergente.
Passo-as por água corrente ...

... e ponho-as a secar no estendal, o que é muito rápido.


Depois é voltar a colocá-las no local escolhido ...


... sem ponta de pó ...

... frescas e viçosas ...

... não são, mas até parecem verdadeiras!


Enquanto aguentarem o banho sem perderem a forma, é assim que as trato - a elas e a todos os outros arranjos artificiais que por aqui existem.
Fácil e eficaz!
Nada que agradecer!

Boa semana!

Beijo
Nina

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Só hoje ...


Só hoje dei por concluídas as hostilidades ... Entenda-se - acabei as arrumações.

Foi imensamente trabalhoso, dividindo-se em várias fases:

- Começámos por esvaziar o mais possível, armários e prateleiras, retirando aparelhos como a TV e estereofonia, quadros e espelhos, cortinas e reposteiros (já falei neles), enchendo caixas  de cartão com peças miúdas como molduras e bibelots.
Isto, antes da obra começar, demorando um dia a concluir.
Tudo foi arrumado num espaço fechado.

Terminada a obra, retirando-se os operários, fez-se o caminho inverso - recolocar tudo nos respetivos lugares, procedendo antecipadamente à sua limpeza.
Felizmente tenho ajuda, a minha fiel ajuda de há muitos anos, que, no dia a dia trata da casa.
Desta vez tive que participar, lado a lado. Foi trabalho de equipa. Havia que reorganizar e essa parte do trabalho só a mim compete.

Chegado o momento de recolocar quadros nas paredes - tarefa aparentemente fácil ... - foi um Deus nos acuda.


Os quadros, simplesmente não encaixavam ...

... colidindo um com o espaço do outro ...

... um mistério insondável!
Pois se os ganchos estavam na parede, pois se tinha tantos quadros quanto os ganchos,
 o que é que poderia estar a correr mal?


... mas sobrava um! Sobrava sempre e sempre  um!

Senti-me um inventor maluco, daqueles que desmontam aparelhos e, quando pretendem remontá-los se confrontam com peças sobejando!

Estive imenso tempo tentando refazer o puzzle, uma e outra vez, mas em vão ... sobrava sempre um quadro.

Como era possível tal absurdo?

Volta a desmontar!
Voltar a montar ... e nada!
Sobrava um ...

Pensei:
- Olha! Paciência! Fica assim!

Até que ...
-Eureka!

Tinha fotografias desta parede - lembrei-me.
Sei que tinha!
E procurei!
 E achei!

Afinal, apenas um dos quadros estava no lugar errado, mas, era o suficiente para inviabilizar toda a operação.

Moral da história:
Na próxima remodelação fotografarei antecipadamente ... TUDO!!!!

Prateleiras, estantes, quadros, molduras e o que mais calhar.

A sério! Não custa nada e facilita imenso a arrumação.

Beijo
Nina

terça-feira, 18 de julho de 2017

Cortinas, cortinados, reposteiros e estores ...


Vesti todas as minhas janelas.
 Gosto do conforto que aportam cortinas, cortinados, reposteiros e estores, de modo que, se em algumas (poucas) apenas tenho estores que subo ou desço de acordo com a incidência solar, noutras, tenho cortinas e reposteiros - o que acontece com o quarto que acabei de reformar.

É tudo muito bonito, muito confortável, mas, chegada a hora de retirar, lavar e recolocar, é que são elas!
Eu que o diga que acabei de enfrentar todas as fases, uma vez que todos foram lavados e para isso retirados, para, mais tarde, serem recolocados.
Vou contar:

As cortinas de tecido fininho colocadas junto ao vidro lavam muito bem na máquina, ainda mais se a sua natureza original for ligeiramente enrugada, como é o caso.
Então é só subir ao escadote, retirá-las dos ganchos em que estão presas, lavá-las a 40 graus com centrifugação forte e recolocá-las sem a menor necessidade de secagem.
 Muito fácil, embora a operação "dependurar" seja tudo menos agradável, mas ... faz-se!

O pior, o verdadeiramente penoso, está para vir .

Tem o nome de reposteiros.
Estes são forrados, são pesados, são imensos!

Retirei-os com esforço.
Depois olhei-os e avaliei-os, concluindo ser tarefa impossível para a máquina de lavar com capacidade de 5 Kg.

Levá-los à lavandaria para limpar a seco estava fora de cogitação, atendendo ao absurdo que cobram - quase valeria mais a pena investir em reposteiros novos.

Lembrei-me - e bem - da lavandaria self service!
Lá fui, com os monstruosos dos reposteiros enrolados em trouxa na mala do carro.
Chegada, falei com a funcionária pedindo ajuda, solicitando sugestões - o que sempre se tem revelado de uma utilidade imensa. Elas é que sabem! Eu não!

Aconselhou-me a lavá-los a 30 graus, secando seguidamente a 50. Aceitei, correndo o risco de que se estragassem.
Paguei 12€ e esperei que, pelo telefone me avisassem logo que prontos.

1 hora mais tarde, depois de avisada, passei a recolhê-los, ainda ligeiramente húmidos.

Passá-los a ferro era, verdadeiramente, missão impossível, portanto, continuando a ouvir os conselhos da empregada, tratei de os pendurar, assim mesmo, chegada a casa.



Foi penoso.
Foi extremamente cansativo.
Foi doloroso, ouso dizer!

Largos minutos com os braços erguidos,
 uma mão tentando encaixá-los nos respetivos ganchos,
 a outra, segurando-os, suportando  peso considerável



Finalmente o primeiro ficou no sítio ...

... e depois, o segundo!

Acho-os ligeiramente "quebrados" em relação ao aspeto anterior ...

... mas estão escrupulosamente lavados, sem sombra de pó.

Ainda por sugestão da senhora da lavandaria, hoje, já completamente secos, beneficiarão de aspeto se, sobre eles passar o vapor da "vaporetta".
Fá-lo-ei mais tarde.

Para já, assim a quente, com os braços doridos, asseguro que não volto a submetê-los a nova lavagem, na medida em que me recuso a submeter-me a tão medieval tormento - braços no ar, insuportável peso nos ombros, tudo em instável equilíbrio sobre um escadote, sugere-me, assim de repente, a tortura da Inquisição.
Credo!
Não quero mais!

Beijo
Nina

domingo, 16 de julho de 2017

Quase normal ...

Por aqui, as coisas vão entrando nos eixos lentamente:

- Cortinas lavadas;
-Tapetes lavados;
-Colchas e almofadas lavadas;
-Algumas estantes arrumadas - com livros limpos um a um;
- Armários despejados limpos e novamente arrumados;

Foi assim o fim de semana.
Arrumando com lógica para evitar colisão de tarefas.

Para amanhã tenho programado lavar vidros, aspirar tapetes e carpetes e passar a máquina de vapor que esteriliza - será uma segunda-feira em cheio.

A obra não está inteiramente concluída, faltando colocar os resguardos em vidro na box do duche, que, se tudo correr conforme o planeado, serão aplicados amanhã.

Entretanto, recuperei a posse do meu quarto, o que já representa uma conquista em termos de conforto, embora  a desarrumação persista em todo o seu esplendor:

The remodeling works of my room and my bathroom are practically completed, just missing the shelf in the shower box.
I've already started cleaning up and I've already got my room back. Tomorrow - I hope - everything will be finished and I will be able to finally dispose of the house which, for the moment, continues in a great mess.


Tapetes dobrados e quadros para dependurar 

Muitos ainda encostados às paredes protegidos por lençóis 

Aqui acho que está uma TV ...

Num canto, bancos e o resguardo que foi retirado ...

Ainda embalados os que esperam a colocação ...

... bem como a coluna do duche.

Estou muito ansiosa!
Quero ver o resultado acabado desta semana de confusão.

Posso dizer que está quase, quase!

Boa semana.

Beijo
Nina

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Campismo

Nunca na vida acampei.
Lembro que em criança  - e só  então  - a atividade me seduzia, mas nem nesse tempo acampei.

A vida avançou  e calhou emparelhar com pessoa nada dada a esses arrebatamentos que levam a que se considere a tenda ou a caravana espaço  idilico que deixa os hotéis 5 ou mais * num chinelo.
Portanto se do meu lado a vontade era e é  nula, do lado do marido a ideia é  no mínimo estapafúrdia.
Portanto nunca acampamos.
Nunca, até  esta semana.

É  que continuando no alojamento de  sempre, vivemos em modo campistas.
Por quê?
Porque remodelamos um quarto, o nosso quarto e casa de banho, pelo que, nos acomodamos num espaço  que  não é o  nosso, numa casa de banho que não é a minha,  num desconforto muito grande. Faltam-me as referências,  as minhas coisinhas.

Além  disso circulam por  aqui (estão em todo o lado )  três  seres estranhos  ao meu mundo,  respiro e espirro poeira, sinto-me zonza com tanta martelada!

Hoje dariam por terminada a  obra.
Estávamos  no arrumar "dos cestos", quando um dos "artistas" decidiu prender um toalheiro que parecia frouxo.
Prendeu!
O que aconteceu?
Furou um cano e a água enfurecida  esguichou ...

Nem reagi, gelada de espanto e horror.

Neste momento, a casa de banho que estava pronta ostenta enorme buraco na parede.
Há  que testar o conserto.
Esperar.
Esperar.
Esperar.

Eu?
Continuo acampada.
Na minha própria  casa.

Beijo
Nina



terça-feira, 11 de julho de 2017

Para ocupar as mãos ...



Para manter as mãos ocupadas, mesmo quando o momento é de lazer, sugiro muitos novelos e muita cor.
A ideia é , a partir de muitos  pequenos granny square construir uma peça de vestuário - que pode ser um casaco - ou uma manta.

Bebi a ideia no  Pinterest.
Juntei novelos, comprei novelos ( o que é fatal como o destino ...) e comecei a produzir quadradinhos coloridos.
Estes poderão ser ligados a um quadrado maior ... ou não. 
Neste caso a liberdade de escolha é absoluta.



Teci o quadradão a que liguei quadradinhos ...

Estes, muito simples, uma verdadeira brincadeira de crianças ...

O efeito é alegre, talvez até um pouco hippie .
Será um casaco e aqui começam a nascer as costas.
As dimensões necessárias dependem do número de quadrados tecidos.

Se - como receio - o efeito for excessivamente hippie, nascerá um casaco confortável para ser vestido apenas em casa

Os quadradinhos vão surgindo ...

... ao acaso ...

... sem obedecer a qualquer princípio ...

... apenas se exige muita cor


Gostaram?
Então, mãos à obra.

Beijo
Nina

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Para terminar ...


Para terminar o relato sobre Menorca, de entre muitas, muitas, mas mesmo muitas fotos, escolhi estas.
 


As cidades (?) ou apenas meras povoações que visitámos, apresentavam-se muito limpas e cuidadas ...



... com plantas, flores e sombra de muitas árvores que apaziguam os rigores do Verão tórrido

... com uma filosofia de vida bastante saudável!


Depois há aquelas coisinhas do demo, a que ninguém consegue resistir ...






As menorquinas!
Comprei umas brancas.



Por todo o lado, artesanato, pulseiras, colares, brincos ...


Eu que gosto de pulseiras ...



Oh!
Cobri os pulsos ...
... e enfeitei as orelhas, e mergulhei nas túnicas (todas tão lindas!) e nos vestidos. Que as Baleares têm uma produção imensa com estilo muito próprio, irresistível!

Na paisagem abundam os faróis, em cada cabo, em cada golfo ... muitos, muitos faróis.



Para descansar, olhar e relaxar, não faltam bares e esplanadas.
O serviço sempre muito simpático. 
 


 Vista a ilha por terra - que é muito pequenina - pode-se ainda entrar em excursões de barco que, oferecem a paisagem a partir do mar.
Os ricos, os muito, muito ricos, têm barco próprio e não se misturam com o comum dos mortais.
Esses navegam ao largo e frequentam praias que apenas têm acesso por mar.



Sem barco, limitei os mergulhos à piscina do hotel que, na hora em que foi feita esta foto estava deserta, só para mim.
 Pena que era quase noite ...

Quando escurecia, é que o espaço ficava perfeito ...


E por aqui me quedo na narrativa acerca da ilha.
Foi bonito.
Foi diferente.
Valeu a pena.

Mas não para repetir.

Tenham uma boa semana.

Beijo
Nina

domingo, 9 de julho de 2017

Pompons

Tinha prometido mostrar o PAP dos pompons que rematam a minha manta:






DAQUI, trouxe a inspiração e o PAP.

Existem, no entanto, muitos outros sites onde se pode consultar a técnica.
O que indico está em inglês, mas as imagens são claras sem necessidade de legenda.

Acrescento que executo os pompons pelo avesso do trabalho porque me agrada mais o efeito final.


Neste caso usei algodão ...

... rematando uma almofada





Tenho usado os pompons sempre que preciso de um remate e cada vez gosto mais do efeito




Bom domingo

Beijo
Nina