terça-feira, 6 de novembro de 2012

Para Roma com amor...

Acabei de chegar do cinema.



Escolhi o filme do Woody Allen esperançada de que o nonsense me espevitasse.
A sala, com um quarto da ocupação, exibia, na última fila, um grupo de adolescentes tontinhos, eles e elas frenéticos na impaciência de rirem muito. E como riram. Estavam formatados para assim agirem.
Ao meu lado, um casal, revia uma viagem a Roma, em cada local reconhecido. Indiferentes  ao incómodo que pudessem causar.
E eu ali.
Achei o filme pobre, muito elementar, muito primário.
Vi as horas várias vezes. Quase saí antes do final.
Difícil fazer rir, ter piada, concluí!
Ou sou eu? Ou é de mim que resisto?
Ser/estar feliz dá trabalho.Exige disposição. E egoísmo. Pensei.

Beijo
Nina