Do Brasil, assegurava o rótulo.
E eu não gosto! Não gosto de comprar o que quer que seja que, para chegar às minhas mãos, atravesse o oceano e estagie no frio e no calor e seja tudo menos o que se espera que seja.
Mas precisava! Para acompanhar presunto, é a minha desculpa.
Então, hoje ao almoço, fui-me a ela, à meloa!
E saiu-me uma coisa meio dura, meio sem gosto, meio sem aroma, incomível!
Um desconsolo!
Bem feito, para não ser teimosa e insistir no erro!
Porém, para que o desgosto não seja completo e a perda total, a dita, a meloa, com uns tantos kiwis vai virar compota!
E parece-me bem!
A proporção mantem-se: - Açúcar e fruta em pesos iguais! Ferver, fervinhar, melhor dizendo, sem pressa até se alcançar o ponto, o tal ponto, o Pontode Estrada. E assim nem tudo está perdido. |
Distrai-me e se há coisa que as compotas não toleram é a distração!
Carentes, exigem atenção e companhia. |
Tudo perdido?
Não!
Juntando, aos poucos, um copo de água quente, mexendo sempre para que a mistura fique homogénea, readquire-se o ponto desejado.
Mas fica o aviso:
- Compota exige açúcar, fruta e atenção, tudo em doses iguais:
Ficou assim! |
Nina