As imagens, mais que quaisquer palavras, descrevem este local incrível:
 |
Vista geral da cidade a partir das muralhas que a rodeiam |
 |
Esta, a avenida principal. A partir dela, perpendicularmente, nascem ruelas esguias. |
 |
Castelo, num dos ângulos da muralha. |
 |
Os telhados em telha clara correspondem às reconstruções exigidas pela destruição provocada pelos bombardeamentos sérvios e montenegrinos, sobre a cidade.
Foi, como se verifica, quase totalmente destruída. |
 |
Sempre o mar. O Adriático, bravo neste dia, banha a cidade. |
 |
Nas ruas, souvenirs.
Nenhum transmite a vitalidade da cidade.
Não gosto de souvenirs. |
 |
Um dos locais de defesa, construído quando o perigo era esperado vir do mar. |
 |
Intencionalmente, algumas ruínas não foram varridas.
Permanecem como acusação muda, mas viva. |
 |
Correndo o risco de incorrer em repetições, incapaz de escolher, opto por versões diferentes da mesma realidade. |
 |
Da muralha espreita-se a intimidade dos locais.
Os jardins são magníficos. |
 |
Completos, amenos, convidativos. |
 |
É a minha face voyeurista que me impele a fotografar |
 |
... estes recantos íntimos. |
 |
A este porto chega quem usa o mar e não a estrada como via de circulação.
À volta, mil restaurantes de peixe. |
 |
Nas janelas e varandas, sardinheiras, como tanto gosto, num estilo muito italian o. |
 |
Por detrás do porto as montanhas. Daí partiu o bombardeamento sérvio e montenegrino sobre a cidade. |
 |
Desta guarita espreitava-se, em inútil vigilância, o perigo que, afinal, surgiu do lado oposto. |
 |
Para que não se esqueça ... |
A cidade renasceu das cinzas, mas, no ar, sente-se que o caldo de povos, esgrimindo diferentes credos, poderá, oxalá não..., em qualquer altura entrar em ebulição.
Oxalá não!