Veio, no último sábado, do horto.
Grandote, mede à vontade 1.20m.
O jardineiro podou-lhe as pontas, porque é assim que deve e tem de ser.
Chegou envasado e, retirado da embalagem que o apertava foi transplantado para este novo vaso, cúbico, com cerca de 50 cm de aresta.
Enfeita uma varanda, numa parede que o protege do vento. Sol, terá a rodos, como gosta. |
Exibe este limãozinho discreto, mas a promessa é de que, em breve, todo ele será limões. |
Metido na terra, recebeu uma mão cheia de adubo, prescrito pelo jardineiro, que é quem destas coisas entende. Eu limito-me a obedecer sem questionar. |
Se o prognóstico se confirmar, serão limonadas, tartes de limão com merengue, queques, biscoitinhos, saladas, compotas e tudo o mais que a minha imaginação inspirar.
Tenho fé no meu limoeiro.
E a fé, como toda a gente sabe, move montanhas.
Agora é regá-lo comedidamente, observá-lo, não o pressionar, respeitando o seu próprio ritmo, conversar carinhosamente com ele e deixar que a natureza cumpra o seu ciclo.
Logo mais darei notícias ( sem nunca o pressionar, repito!)
Beijo
Nina