quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Feriado



 Feriado. Nem notei. Choveu todo o dia e a vontade de sair era nula.

Aproveitei para adiantar a «menage» - aspirei e despachei uma máquina de roupa. Nada como ocupar as mãos e os músculos quando as nuvens reais e abstratas espreitam. 

Não sei quem dizia que as mãos (ou seria a cabeça?) desocupadas são a oficina do diabo. Não acredito em diabos nem afins, mas acredito que, às vezes, somos os nossos piores inimigos. Quando sinto ou pressinto que vem aí borrasca - leia-se depressão - viro uma máquina de trabalho. E não é que funciona?

Não se conclua, por favor, que a diligência apenas surge em momentos cinzentos. Não! Por isso também se proclama a alegria no trabalho que significa que existem uns quantos abençoados felicíssimos com o seu trabalho e que, ainda por cima, são pagos para /por serem felizes.





Enfim! O dia está a chegar ao fim - graças à ideia peregrina de mudar a hora, transformando os dias de Inverno nuns nicos de luz  - e balanço feito, foi um dia bom. Aventurei-me até num exercício de bricolage usando uma pistola de cola quente. E, rapidamente transformei um vasinho de plástico horroroso. num vasinho revestido com corda, todo um charme, toda uma inovação.


Amanhã, parecerá ser segunda-feira. Mas não é. É quinta e já estamos quase, de novo, no fim de semana. 

Aproveitem.

Beijo

Nina