sexta-feira, 4 de março de 2011

Plásticos...


Será que poderíamos viver sem eles?
Estão em toda a parte, por toda a nossa casa, principalmente na nossa cozinha. 
Colaborantes, participam no esquema de economia doméstica, cavaleiros- andantes contra o desperdício.
Das sobras, nós, engenhosas donas-de-casa, produzimos novas e atrativas refeições. E as caixinhas de plástico, as tampas, as películas, lá estão, prestáveis, indispensáveis em todo o processo.
Práticas, até vão ao micro-ondas, aquecer líquidos e sólidos, simplificando, facilitando-nos a vida , certo?
ERRADO!!!

David Servan-Schreiber, médico neurologista que sobreviveu a uma forma particularmente  perigosa de cancro, escreve, no seu livro Anticancro (ed. caderno), que se deve evitar, o mais possível: "Aquecer alimentos ou líquidos (...) em recipientes de plástico feitos de PVC (que se libertam nos alimentos quando aquecidos) de poliestireno ou esferovite.
Deste livro, o Daily News Central diz: 
"Há três grupos de pessoas que devem ler este livro: as que têm cancro, as que já tiveram e todas as outras"

Devo reconhecer que a leitura desta obra ( que já ofereci a inúmeros amigos...) mudou muito a minha postura na vida, começando por pequenos detalhes como este.
São resoluções fáceis de tomar, opções que não requerem sacrifícios medonhos e que nos tornam conscientes dos risco inconscientes que corremos.
Até pode ser divertido!
Por exemplo, encontro-me em plena fase de reposição do enxoval, substituindo as velhas caixas de plástico por estas de vidro, muito mais modernaças e versáteis -- podem sair do frio, para o micro-ondas, usando como tampa um prato, por exemplo, e daí seguirem, sem ofuscar o brio da dona-de-casa nem o brilho da mesa impecavelmente posta ( eu tento...) , para a mesa de refeições.


Película aderente, caixa de pástico, tampa de plástico

Charmosas e saudáveis caixas em vidro


Para concluir, permitam-me que informe que , para além de todas as importantes vantagens, a minha cozinha está um luxo!
Beijos,
Nina



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