Porque hoje é sexta-feira, porque está sol, porque apetece arejar, porque esquecer 
tintas e pincéis é preciso, quase sem itinerário, calhou rumar a
 BARCELOS, aqui tão perto e tão  inexplicavelmente desconhecida.
Chega-se quando se chega ao rio Cávado e os rios - todos os rios - favorecem, alegram, dão vida a qualquer local que atravessem.
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| Por isso, é lindo chegar a Barcelos ... | 
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| ... sempre com a moldura do Cávado ... | 
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| ... alegrando a zona nova ... | 
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| ... ou apenas a própria natureza ... | 
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| ... que hoje, com céu azul, se apresentava gloriosa. | 
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| Ao fundo a zona monumental ... | 
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| ... onde se chega atravessando a velha ponte ... | 
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| ... junto à qual trabalha uma azenha! | 
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| O olhar foge uma e outra vez para os arcos da ponte, para as águas revoltas ... | 
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| ... para o espelho das águas calmas ... | 
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| ... silenciosas! | 
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| Barcelos tem qualidade de vida. | 
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| Tem dimensão humana - nada de gigantismos ... | 
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| Esta turista apreciou, deleitou-se com o ambiente tranquilo ... | 
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| ... com jardins cuidados ... | 
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| ... e com o rio, sempre o rio! | 
Vale a pena sair e ver! Aqui tão perto e tão diferente.
Não é só natureza, não!
É história!
É gastronomia de primeira!
Amanhã mostrarei, que, por agora, vai longa a reportagem.
Beijo
Nina