sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Enquanto o doce de chila...



ganha ponto, trato de organizar o post de hoje, depois de ter respondido aos comentários (queridos) de ontem.
É coisa demorada, que exige tempo para cumprir as várias fases da sua preparação.


Aqui está ela, a chila, cozida e desfiada como convem.

O açúcar ferve até atingir ponto de espadana, sem pressa, no seu ritmo.

A chila, mergulha na calda borbulhante, impregnando-se no açúcar.

Devagarinho, fervilha, até que, cremosa e pronta, salte para os frascos onde permanecerá ( por pouco tempo, se a memória não me falha...)

Novas alterações.
 As mesmas almofadas desceram do quarto para a sala.

Se tivesse procurado propositadamente o tecido, não encontraria uma tão perfeita conjugação.

Nova descoberta de um trabalho antigo.
Deste não tinha memória.

Mas, uma vez que estou em maré de desenterrar tesouros, este caminho vai cobrir uma mesa onde se alinha uma coleção de pequenas caixas.
Claro que vou mostrar.

Beijos
Nina