Sexta-feira!
Se não chove, é dia de sair, de mudar de ares.
Ainda mais agora que a loucura das compras corre a galope invadindo a cidade, fujo para bem longe.
Junto a este maciço monumental, em granito, aninha-se a aldeia da Ponteira.
| Interessante verificar como, no século XXI, se preserva e se vive nesta paz. |
| O céu não estava azul! Mas a vegetação, essa, continua vestindo as exuberantes cores outonais. |
| Aqui, ouve-se o som do silêncio ... |
| Sente-se a aragem do vento ... |
| ... e. ao longe, o latido de um cão. o relinchar de um cavalo, o toque de um sino! Nada mais! |
| Entre a vegetação, ao fundo, espreita a barragem. É lindo! É pacificador. |
| É paradisíaco! |
E come-se muito bem nestas paragens.
Junto à Barragem da Venda Nova, o restaurante SOL E CHUVA!
Excelente, na sua absoluta simplicidade.
Sentámo-nos e escolhemos.
Enquanto esperávamos, uns petiscos:
| Entrecosto e Bacalhau à Brás, este divino! De tal modo que me arrependi de não o ter escolhido como prato principal ... |
Posta Barrosã com batatas a murro foi a opção!
| Bom , excelente, fabulosa, como só consegue ser a vitela barrosã! |
| Leite creme queimado, foi a sobremesa! Com aquela cor profundamenta amarela que só os ovos verdadeiros conferem às sobremesas. |
Resultado - um almoço perfeito se não considerarmos a ingestão excessiva de calorias!
| Da janela, esta a vista, com a Barrragem da Venda Nova em todo o seu esplendor ... |
A aqui, esta vossa amiga, no inicío de uma caminhada que pretendia queimar os excessos de gula!
| Vale-me prometer que ao jantar, só chá! E mais um fim de semana se avizinha! Que seja muito, muito bom! Beijo Nina |