segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Já a vesti!


Acabei ontem à noite! Cosi ombros, costuras laterais, costuras das mangas e mangas às cavas.

Na verdade e para ser exacta, devo esclarecer que não fiz cavas. Limitei-me a tricotar dois grandes rectângulos, um para as costas, outro para a frente, sem cavas nem decote, tricotando da mesma forma as mangas, que se limitaram a dois rectângulos com medidas adequadas.
Por quê?
Porque, por experiência, sei que estes pontos com mates e laças podem resultar numa enorme trapalhada se  - com a minha limitada competência ... - resolver incluir cavas e outros detalhes. Não! Não é necessário! Resulta lindamente assim mesmo. Obtem-se uma camisola/blusa de ombro caído e pronto!

Este ponto tem uma certa elasticidade pelo que se adapta muito bem , o que não invalida (NUNCA!) a execução de prévia amostra - assim evita-se o desgosto de, peça pronta, nos confrontarmos com medida para anã ou para gigante.
Aprendi - a duras penas - a inevitabilidade da amostra - que sempre, sempre, sem excepção, executo.

Voltando ao ponto, adoro-o! Acho que é o melhor amigo da tricotadeira amadora.

Nele já realizei três camisolas/blusas e dois vestidos, sempre com sucesso.

Aí vão as imagens que não me deixam mentir:

Combinei com saia em pele de pêssego azul acizentado ...




... e botas na mesma tonalidade.



Junto ao pescoço, o incontornável lenço (tudo me pica!)
 Hoje, com uma manhã de sol radiosa, saí sem casaco, mostrando a camisola/ blusa nova

No início e no fim de cada carreira algumas malhas em meia - o que facilita a costura 

É quente, colorida e única!

Valeu a pena cada malhinha tricotada.


Deixo AQUI , AQUI e AQUI   alguns exemplos dos milhares de malhas tricotadas, uma e outra vez, sempre com sucesso, usando o PONTO DO ZIG-ZAG CURVO.

Sugiro para prenda de Natal, que as noites estão frias e sabe bem ficar em casa, tricotando, frente à TV.

Boa semana.

Beijo
Nina