Sou, definitivamente, pessoa de listas e não há dia em que não me oriente por uma.
Porém, sendo como sou pessoa de listas, não aplico o princípio à gestão da cozinha. Quero com isto dizer que, se pretendo confecionar um prato especial compro os ingredientes necessários, caso contrário vou comprando ao sabor do que a praça oferece e o meu apetite determina.
Assim sendo, não faço lista para o menu semanal e as refeições sucedem-se de acordo com os produtos de que disponho, até que o frigorífico quase se esvazia e voltamos então ao modo compras.
No último fim de semana, de chuva e céu triste, ficámos por casa. Enfrentei então o desafio cozinha:
-Sopa
-Pão
-Bolo
Quanto à sopa, nasceu uma que deu vazão aos restos guardadados na gaveta dos vegetais:
O pão, resultou do milagre da farinha pré-preparada, há demasiado tempo armazenada, e da Máquina de fazer pão, invenção magnífica que permite viagens a um mundo imaginário, como já referi aqui!
Quanto ao bolo, a escolha recaiu no Bolo Inglês.
Não por acaso. Não!
Uma embalagem de frutos cristalizados exigia destino e, deste modo, juntei o útil ao agradável.
Tudo isto para realçar a minha aversão ao desperdício.
Quem nunca atirou para o lixo uma embalagem de comida, porque o prazo de validade foi ultrapassado, que atire a primeira pedra.
Parece-me, no entanto, que esta estratégia de esvaziar armários, prateleiras e frigorífico antes de partir para novas compras funciona muito bem evitando em grande medida as perdas.
Só que, lá está, precisamos de nos libertar da ditadura das listas de menus!
Comigo funciona muito bem, embora, reconheça que o percurso percorrido até atingir este apuro, foi penoso, com quilos de desperdícios de que muito me envergonho, mas que assim evito.
Beijo
Nina
Porém, sendo como sou pessoa de listas, não aplico o princípio à gestão da cozinha. Quero com isto dizer que, se pretendo confecionar um prato especial compro os ingredientes necessários, caso contrário vou comprando ao sabor do que a praça oferece e o meu apetite determina.
Assim sendo, não faço lista para o menu semanal e as refeições sucedem-se de acordo com os produtos de que disponho, até que o frigorífico quase se esvazia e voltamos então ao modo compras.
No último fim de semana, de chuva e céu triste, ficámos por casa. Enfrentei então o desafio cozinha:
-Sopa
-Pão
-Bolo
Quanto à sopa, nasceu uma que deu vazão aos restos guardadados na gaveta dos vegetais:
2 cebolas, 4 batatas, 6 cenouras, 2 courgettes, 1 pimento vermelho ... |
... deram vida a um puré ... |
...que acabaria por receber as verdes folhas de espinafres. |
O pão, resultou do milagre da farinha pré-preparada, há demasiado tempo armazenada, e da Máquina de fazer pão, invenção magnífica que permite viagens a um mundo imaginário, como já referi aqui!
Quanto ao bolo, a escolha recaiu no Bolo Inglês.
Não por acaso. Não!
Uma embalagem de frutos cristalizados exigia destino e, deste modo, juntei o útil ao agradável.
Tudo isto para realçar a minha aversão ao desperdício.
Quem nunca atirou para o lixo uma embalagem de comida, porque o prazo de validade foi ultrapassado, que atire a primeira pedra.
Parece-me, no entanto, que esta estratégia de esvaziar armários, prateleiras e frigorífico antes de partir para novas compras funciona muito bem evitando em grande medida as perdas.
Só que, lá está, precisamos de nos libertar da ditadura das listas de menus!
Comigo funciona muito bem, embora, reconheça que o percurso percorrido até atingir este apuro, foi penoso, com quilos de desperdícios de que muito me envergonho, mas que assim evito.
Beijo
Nina