quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Liliane


Nunca nos vimos, mas estamos em permanente contacto.

Liliane!

Gosto muito de Liliane, com o seu jeito único de ser. Frontal, direta e muito amiga.
Às vezes trocámos umas coisinhas, importantes na medida em que representam o que nos liga.
Nem sempre é fácil que os correios são caprichosos e nem sempre fiáveis (além de muito caros), mas, às vezes, os astros entram naquela conjugação ideal e os quase milagres acontecem.
Foi o que ocorreu!
Ontem, por um (simpático, muito, muito simpático portador - obrigada José Godinho! Oxalá um dia eu possa também ser-lhe útil ...) recebi este mimo, este doce, este afago:

Babá de Moça ...

... um doce de côco verde ...

... delicioso!
Nunca tinha provado.
É uma espécie de côco fresco cortado em fatias finíssimas, mergulhado numa calda pouco doce.
Come-se assim mesmo, ou combinado com queijo (eu que inventei), ou regando uma bola de gelado (invenção minha) ou recheando uma torta (de novo, eu!), ou ...
Sempre será ocasião ideal para dar umas colheradas nesta maravilha.

Obrigada, muito obrigada, querida Liliane.

Acrescento que, nas minhas andanças pelo mundo nunca deixo de visitar (maravilhada) mercados e supermercados em busca de revelações, de descobertas que alegram o palato e rasgam e alargam horizontes - tanto quanto uma visita a um museu.

Disse e mantenho.

Beijo
Nina