Eu que não sei fazer malas (não sei mesmo!), desta vez até que não me saí mal de todo, porque restringi as escolhas.
| Vesti, pois, camisa de seda, blazer e calças bege e sapatos - muito cómodos - dourados e mala camel. |
| à volta do pescoço, umas pérolas que ficam sempre bem |
| Em Sanxenxo, olhando a praia, estava-se muito bem, apesar do vento. |
À tarde, troquei o blazer por uma parka confortável e quente ...
| ... continuando a visita às mil praias que aqui se encontram |
| Felizmente o céu limpou, as nuvens sumiram e tudo ficou mais colorido e luminoso |
| ... embora o ventinho gelado soprasse sem piedade. |
| Também troquei os sapatos, usando estas sabrinas em animal print. |
| Agasalhei-me com a parka, assim completando o conjunto. |
| Mais de perto , as sabrinas. São cómodas e, para meu gosto, apesar de não terem salto, são elegantes. |
Esta minha mala ficará na (minha) história, por ser uma das raras em que consegui escolher e organizar devidamente.
Usei tudo o que levei e senti-me bem na minha pele, que é o que de facto importa.
Moral da história:
Sensato e seguro é não cair na tentação de levar tudo apenas porque é bonito.
A chave é apostar numa cor e escolher com critério.
Eu acho.
Dei-me bem com o sistema.
Beijo
Nina