domingo, 12 de junho de 2016

O Minho é lindo!

I love my country, Portugal, what isn't surprising!
I do particulary love the north of Portugal, concretely, Minho.
This time I visited Arcos de Valdevez and Sistelo, a true green sea, very very beautiful.
Incidentally, Sistelo applied to be considered Natural Heritage of Humanity.
Worth a visit!



Gostando muito e orgulhosamente defendendo e valorizando o meu país, tenho uma predileção inegável pelo meu norte, pelo Minho em particular. Por isso sempre que surge a oportunidade de uma saída, sem pensar, escolho de imediato o Norte, no caso, o Minho, no caso Arcos de Valdevez, no caso Sistelo.

Já estive em Arcos de Valdevez. Já lá fui muitas vezes. E apetece-me sempre, muito, voltar.

É nas margens do rio Vez que mais se nota o empenhamento da autarquia.

A nível de obras de arte - como este conjunto escultórico - os olhos regalam-se.

Tudo muito organizado, muito limpo, com árvores e espaços verdes muito cuidados.
Faz -nos sentir orgulho do nosso país.
 Uma regra, porém, se impõe:
- Há que estar sol, porque, por aqui quando chove, é o dilúvio!
Daí tudo tão verde, tudo tão viçoso!

Na net procurei e achei um restaurante com qualidade - Costa do Vez! Serviço afável e comidinha boa!
Recomendo.


Enquanto se espera, servem umas coisinhas - no caso, feijão frade com atum. Não tem nada de especial, mas achei graça à louça típica de Viana de Castelo.
Há quem goste muito. Quanto a mim, nem por isso. Mas não deixa de merecer o reparo.

Uma dose de "posta" grelhada chega e sobra para dois.
Estava boa, muito boa.
 A seguir ainda me deixei tentar por uma sobremesa com milhões de calorias - paciência!
Também estava deliciosa, pelo que, concluo. que este é um restaurante de confiança.

Neste casarão funciona.
À volta grandes jardins com flores e imensos limoeiros.

O nome vem-lhe da localização, mesmo na margem do rio Vez!

Comidos e bebidos - o vinho verde branco da casa é excelente -  seguimos para Sistelo, uma terrinha agrícola candidadta a Património Natural.
Fui de carro, mas, para os afoitos existe uma Ecovia de 32 km que pode ser feita a pé ou de bicicleta.



O cenário é este, no verde Minho, que mais verde não pode ser.

O céu não estava tão azul como desejaria. Havia umas nuvenzitas aqui e ali. Ainda assim o contraste entre a vegetação bravia e o céu é divino - que isto - lembrem-se - não é obra de homem - se fosse já estaria danificado, aposto!

Chegámos a Sistelo!
E, para começar, na soleira de uma casinha simples, este toque Kitsch! Adorei!


Cavalo, carroça, cãozinho, flores e frutos!
Cimentado para evitar tentações!
 A pé penetra-se no coração de Sistelo com um centro pequenino.


E lá estão os socalcos cultivados.

É muito bonito!
Parece o Douro , mas infinitamente mais verde.

Vi um castelo de cuja veracidade duvido ...

... espigueiros em ruínas ...

... uma espécie de pelourinho ...

... espigueiros preservados onde - suponho - ainda guardam espigas ...

... casas de granito em ruínas ...


... mais um espigueiro imerso neste mar verde ...

... e escadinhas em pedra que em tempos idos foram, seguramente, vitais!

Do centro de Sistelo, eu apaixonada pelo crochê, trouxe esta recordação:

Habitação ...

... com cortinas em linho!

Foi um percurso que durou parte do dia e transformou o dia num dia agradável, num dia para recordar, como devem, aliás, serem todos os dias ...
Que para isso nascemos, para sermos felizes. Todos os dias!


Beijo
Nina

sábado, 11 de junho de 2016

Tesouros

Trying to put some order in my drawers, I found treasures:
- One hand embroidered towel and one cover pillow.
They seem to be really ancient and I consider them true gems that will be put in everyday use!




Mergulhada em arrumações, agora , quando finalmente chegou o bom tempo, descobri tesouros, não perdidos, mas dos quais tinha esquecido a localização.

São peças de enxoval muito, muito antigas. Não sei a quem pertenceram nem as mãos que as criaram, sei apenas que são preciosidades. 
Uma toalha e uma fronha de almofada.
Brancas bordadas a branco, à mão, com perfeição e rigor de outros tempos.
O tecido é linho muito fininho.
São tesouros.




Esta a toalha bordada em ponto Richelieu nas duas extremidades.

Numa delas aparecem, enlaçados, um H e um A - sei a quem se referem.
Sei que a menina cujo nome começava com H a bordou ou mandou bordar para o seu enxoval.

Descobri ainda esta fronha:


Acho maravilhosa a bainha !


Já a inicial do monograma não consigo identificar.

A almofada vai ser posta a uso na minha própria cama, compondo a cabeceira onde se acumulam várias outras, todas em branco.
Quanto à tolha, ainda não decidi, mas, decididamente vai fugir da gaveta onde estava encafuada - as preciosidades só têm realmente valor se vividas, de preferência pelas pessoas mais importantes do mundo - no caso, nós, aqui em casa!
Bom sábado!

Beijo
Nina

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Pois, tenho a dizer ...



... que A SOBREMESA de ontem foi, está a ser e sempre será um sucesso.

É doce sem ser enjoativa!

Fresquinha sem ser gelada!
Termina a refeição como convem - com chave de ouro!

Deixei-a no congelador durante a noite e esta manhã estava em pedra.

Retirei-a para o frigorífico e 1 hora antes do almoço coloquei-a à temperatura ambiente.

Foi, efetivamente, um casamento feliz!

O granulado das bolachas invade a cremosidade da mousse (?) de framboesa e o coulis de morango atenua a acidez  possível.

Cada colherada é uma experiência gratificante.

A sério, são momentos de puro deleite!

Imaginem um pedaço de nuvem entre os dentes.

Imaginaram?
Pois essa é a sensação - no caso de ser possível abocanhar e trincar uma nuvem!




Summary

Speaking about the dessert I  presented yesterday, I must say it was a complete, beautiful and delicious sucess.
The mixture of various consistencies and different tastes proved to be great. Moreover it is extremely easy to prepare.



Como sobremesa foi magnífica, com oseu contraste crocante / macio, ácido / doce.

Alegra os olhos e estimula as glândulas salivares - numa palavra, "a gente baba-se"!

Merece ser fotografado para a eternidade, já que o seu tempo de vida será, infalivelmente, curto!

Além de bonita é fácil - que noutras circunstâncias atrairia comentários moralistas.
Aqui não!
É boa, muito boa!
Linda, muito linda!
Fácil, muito fácil!

Nada melhor para terminar um daqueles jantares em que não nos é permitido falhar, em que queremos mesmo impressionar, em que fazemos absoluta questão de deixar uma recordação memorável!

Ainda com dúvidas?
Ainda reticentes?
Pois fazem mal!
Aqui garanto o sucesso!

Sou ou não sou muito amiga?

Beijo
Nina

terça-feira, 7 de junho de 2016

Uma sobremesa!

I decided, now that god weather arrived, I decided - as I said  -to preapare a kind of  raspberry and strawberry ice cream, whose recipe  I found at Marcia's blog - PRATA DA CASA.
Hope you'll enjoy!





No blog da Márcia que, repito, sigo com a devoção de quem nele muito aprende, encontrei uma sugestão gelada - essa à qual se chega clicando no link.

Fiquei a congeminar no assunto, que é sério, delicioso sim, mas sério - ele são as natas, o leite condensado, as bolachinhas de chocolate , enfim ... tudo o que é bom e engorda.

Ainda assim, hoje que (finalmente) faz calor, mandei para o espaço o bom senso - que é sempre muito chato - e resolvi seguir em frente, seguir os meus impulsos, obedecer aos meus apetites e, nas- ceu a sobremesa.

Digamos que a ideia é a mesma, mas que o resultado é muito diferente, a começar pelo chocolate. Explico:
Convivo com um comensal que é o paradigma do verdadeiro guloso - mas - oh! blasfémia! - não gosta de chocolate!
Eliminei pois o chocolate e utilizei bolachas torradas.

A seguir - num assomo incontrolável de lucidez - reduzi drasticamente as natas.
Enfim, dei uma volta de 180 graus à receita da Márcia.





Fiz assim:

- Na Bimby (grande Bimby!) piquei um pacote de bolachas torradas;
- Reservei;
- Na Bimby, bati uma embalagem de queijo Philadelphia + 1 lata de leite condensado + 1 iogurte grego + uma embalagem de framboesas;






- Numa taça, dispus em camadas:
- Creme de framboesas;
- bolacha picada;
- compota de morango caseira;







Repeti terminando com a bolacha picada, ligeiramente adornada com a compota de morango.

Não é bem um gelado!
Não é bem um Pavê!
Não é bem uma verrine!

Não sei o que é!
Não sei como lhe chamar!
Não sei nada!

Suspeito, apenas, que é delicioso!

Beijo
Nina

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Compras!


I do like cushions very, very much, because they give a very confortable look to the sofas.
Therefore I keep on sewing and knitting all sort of cushions.
Take a look!




Concluo que isto de fazer almofadas é atividade viciante e que quantas mais se fazem, mais apetece fazer.



Estas, com flores, pássaros e borboletas, enchem um sofá, dando-lhe um aspeto super confortável.

Pessoalmente gosto de almofadas, de muitas, de me encaixar nelas, num supremo estado de conforto.

Mas há quem não goste - aqui em casa!
E quem não gosta, desfaz-se delas assim que se senta.
Não compreendo a embirração, acho apenas que não sabe o que perde.
 Adiante!
Não me deixo abater por preferências inusitadas e continuo a encher os sofás com almofadas.

Assim que se entra na sala e se olha o sofá, apetece imediatamente sentar, instalar-se como se de um ninho se tratasse.

De modo que - aí entram as compras - preciso de mais 3 almofadas, com os mesmos padrões para praticar uma espécie de lifting no segundo sofá ( já não muito jovem), muito vazio para meu gosto.

Não é esse tipo de compras, porém,  que dá título a este texto.
Não. Hoje comprei fios e amanhã comprarei tecidos.


Branco e turquesa - para ligar AS FLORES!

Feitos os novelos, hoje mesmo ...
... ao serão, depois do jantar, meterei as mãos na massa - para descansar!
É que bem preciso!
Foi um dia cheio de tarefas e só agora consegui um tempinho para aqui vir - gosto muito de registar apontamentos meus, como que se de um diário se tratasse.

Beijo
Nina

sábado, 4 de junho de 2016

Até ao último fiapo!


I've just finished all threads leftovers, creating these 12 flowers  from which 'll result a cushion  cover.
With the very last thread centimeters, I made a potholder.
Thus nothing'll be wasted!



Tinha - já  não  tenho - um saco de sobras de fio de algodão,  RESTOS DA MANTA DE MIL CORES que aguarda remate.
Pontas soltas, umas maiores que outras, mas nenhuma, só  por si, capaz de dar para o que quer que fosse.
Havia que lhes dar destino - destino útil - nada de recorrer ao caixote do lixo para resolver o problema. Isso, nunca! É contra os meus princípios - acho que  a essa atitude  agora se chama consumo sustentado. Independentemente de rótulos e de modas, gosto assim. Repugna-me estragar.



Por isso, como em posts anteriores referi, crochetei florzinhas, no caso 12!
Suponho que com o remete e os pontos que as ligarão entre si, serão suficientes para o tampo de uma almofada.


Levando ao extremo esta ânsia de não desperdiçar nada, nasceu uma pega:




... e o início do seu forro:




... que usei até ao último centímetro de fio.

Na próxima segunda-feira, comprarei a cor que decidi usar nos remates, da colcha e desta almofada.

Seguir-se-à a costura.
Penso que também nessa fase não precisarei de novas compras e que tenho em espera tecido para o efeito.

Se acabaram as compras?
De modo algum!
Agora é que elas atingirão a sua expressão mais exuberante - comprarei paninhos e fios, muitos, todos os que me agradarem, depois de esgotados os que estão "em armazém".

Aliás, aproximam-se aniversários de amigas e será um duplo prazer oferecer (gosto muito!) e receber ( assim espero), presentes feitos por mim, com o meu tempo, o meu carinho, a minha imaginação e as minhas (muitas) limitações.

Por falar em limitações, preciso urgentemente de aprender a fazer "casas" para botões!
Nunca experimentei, mas chegou a hora e uma grande vontade de aprender.

Sugestões, por favor!

Tenham um feliz sábado.

Beijo
Nina





quinta-feira, 2 de junho de 2016

A banhos ...


By the seaside, enjoying the sunshine and getting a little tanned.


Hoje, já que vivo junto ao mar, aproveitei a manhã  e fui a banhos ... de sol.
Foi uma hora de tímido  calor, mas não  deixou de ser uma espécie  de banho de sol.


O mar calmo, mas a água indecentemente gelada, para não  referir o sempre eterno vento do norte! 


De repente, inesperadamente, surgiu um visitante
 - um intrépido  pardalito em busca de almoço,  no caso , 
migalhas de bolachas que lhe souberam pela vida.


A seguir, acabou!
Acabou o almoço!
Acabou a pausa!
Acabou o banho de sol e nuvens.

Foi bom enquanto durou.
Foi uma espécie  de aperitivo para o fim de semana que espero / exijo quente e ensolarado.
É  que já  não  há  pachorra para este Inverno eterno!

Beijo
Nina