A obra notável de Ken Follet, desenvolve-se na Idade Média, essencialmente na Grã-Bretanha, sendo o seu fio condutor a construção de uma catedral, melhor, da Catedral, aquela que haveria de ser a mais imponente, a de mais improvável realização, a mais utópica, cuja torre, pela sua desmesurada altura, seria avistada de qualquer parte do reino.
Foi, seguramente, uma obra que li com muito interesse, que, certos trechos, devorei com avidez, que recomendo com o maior entusiasmo e que, me abriu uma janela de profunda curiosidade perante a construção das catedrais, as quais, anteriormente, contemplava esmagada pela sua grandiosidade, mas sem me questionar sobre as peripécias que haviam envolvido a sua construção, assim como quem contempla uma montanha, ali colocada por determinação divina ou, quando muito, por capricho geológico.
Aqui, na Europa, são muitas, louvando a Deus, simbolizando o Seu poder numa mescla ténue, com contornos mal definidos com o poder temporal ...
Quanto mais poderoso o rei, mais imponente a catedral...
Repito, após a leitura de " Os Pilares da Terra ", passei a olhá-las com outra curiosidade, com outros olhos.
Na viagem pela Europa que concluí, cruzei-me com muitas e em todas entrei, atraída pelo mistério que encerram, pela mensagem que simbolizam, numa mescla de louvor a Deus e engrandecimento do senhor a quem se deve a sua edificação.
Esta é a Catedral de Clermont-Ferrand, uma cidade industrial em França.
O seu exterior negro contrastando com o colorido da cidade velha, assim como a sua localização elevada atraem todos os olhares, todos os pensamentos, todos os habitantes do burgo, como refúgio físico de categoria divina.
O interior eleva-se em direção ao céu.
A penumbra é quebrada pela luz colorida que atravessa os vitrais.
É gótico, o seu estilo.
Ao espírito é proporcionado o ambiente que entreabre a porta da esperança do paraíso.
O homem não está na terra apenas destinado ao sofrimento e, quando sofre, o templo que o acolhe é apaziguador.
Além disso, há música.
Música celeste que ecoa do majestoso orgão, encimado por colorida rosácea, esperança de festa na vida eterna.
Como se de banda desenhada se tratasse, as cenas bíblicas são reproduzidas assim, aos quadradinhos de cor, fruto do génio de artesãos iluminados e de projetistas que pretendiam congregar a sociedade num espaço.que sendo de culto, era, também, acolhedor e festivo.
Admirar as catedrais, com todo o respeito subjacente pelo que representam, pelo trabalho que envolveram, pela genialidade do homem que sonhou fazendo com que" a obra nascesse", mas também com o olhar curioso de criança que com legos imagina, faz e desfaz o real absurdo, e vê super heróis onde os adultos vêem apenas figuras sacrossantas, é muito, mas muito divertido.
Beijos,
Nina
Foi, seguramente, uma obra que li com muito interesse, que, certos trechos, devorei com avidez, que recomendo com o maior entusiasmo e que, me abriu uma janela de profunda curiosidade perante a construção das catedrais, as quais, anteriormente, contemplava esmagada pela sua grandiosidade, mas sem me questionar sobre as peripécias que haviam envolvido a sua construção, assim como quem contempla uma montanha, ali colocada por determinação divina ou, quando muito, por capricho geológico.
Aqui, na Europa, são muitas, louvando a Deus, simbolizando o Seu poder numa mescla ténue, com contornos mal definidos com o poder temporal ...
Quanto mais poderoso o rei, mais imponente a catedral...
Repito, após a leitura de " Os Pilares da Terra ", passei a olhá-las com outra curiosidade, com outros olhos.
Na viagem pela Europa que concluí, cruzei-me com muitas e em todas entrei, atraída pelo mistério que encerram, pela mensagem que simbolizam, numa mescla de louvor a Deus e engrandecimento do senhor a quem se deve a sua edificação.
Esta é a Catedral de Clermont-Ferrand, uma cidade industrial em França.
O seu exterior negro contrastando com o colorido da cidade velha, assim como a sua localização elevada atraem todos os olhares, todos os pensamentos, todos os habitantes do burgo, como refúgio físico de categoria divina.
O interior eleva-se em direção ao céu.
A penumbra é quebrada pela luz colorida que atravessa os vitrais.
É gótico, o seu estilo.
Ao espírito é proporcionado o ambiente que entreabre a porta da esperança do paraíso.
O homem não está na terra apenas destinado ao sofrimento e, quando sofre, o templo que o acolhe é apaziguador.
Além disso, há música.
Música celeste que ecoa do majestoso orgão, encimado por colorida rosácea, esperança de festa na vida eterna.
Como se de banda desenhada se tratasse, as cenas bíblicas são reproduzidas assim, aos quadradinhos de cor, fruto do génio de artesãos iluminados e de projetistas que pretendiam congregar a sociedade num espaço.que sendo de culto, era, também, acolhedor e festivo.
Admirar as catedrais, com todo o respeito subjacente pelo que representam, pelo trabalho que envolveram, pela genialidade do homem que sonhou fazendo com que" a obra nascesse", mas também com o olhar curioso de criança que com legos imagina, faz e desfaz o real absurdo, e vê super heróis onde os adultos vêem apenas figuras sacrossantas, é muito, mas muito divertido.
Beijos,
Nina
Oi Nina, tudo bem com voce?
ResponderEliminarObrigada pela visita lá no blog, adorei o seu
comentário.
Quanto as catedrais são lindas mesmo, adorei
aquele vitral, que bom que voce pode conhecer várias.
um beijo
Regina Célia
Nem somando todas as minhas dúvidas e incertezas
ResponderEliminarnão deixarei de seguir sempre em frente.
Não é duvidas que trago no meu coração,
mais uma convicção de que vencerei todos os obstaculos
que hoje paresse não ter fim.
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem
perder o que temos de melhor em nós a fé
,,bem maior que temos em nossas vidas.
E isso não vou perder nunca.
Hoje só quero deixar muito amor e carinho
pois você mereçe tudo de bom
nessa vida.
Estarei aqui sempre que Deus me permitir
você tem contribuido para que
a cada dia me sinta mais forte.
Creio posso viver melhor
e muito mais feliz com seu carinho.
Deus abençoe seu final de semana beijos no coração,Evanir.
Muita paz no coração.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Se queremos progredir, não devemos repetir a história,
mas fazer uma história nova.(Mahatma Ghandhi)
Oi minha flor, que post maravilhoso. Você escreve que é uma delícia. Bom fim de semana. Fique bem. Bjs
ResponderEliminarQuerida Nina,li este livro quando minha mãe estava doente(de uma fatal doença,que a levou)e sei que não foi uma boa ocasião para uma tão profunda leitura,portanto não consigo nem comentá-lo...seu texto está excelente,as fotos lindíssimas e sua viagem deve ter sido muito proveitosa...viajei com você em suas catedrais maravilhosas.
ResponderEliminarObrigada pela visita,você é sempre muito bem vinda,minha querida.
Bjsssssssss e um belo final de semana,
Leninha
Oi bonitona, agradecendo seu carinho comigo, quero te oferecer um selinho. Está lá no meu blog te esperando. Bjs
ResponderEliminarNina, adorei a postagem, é sempre gratificante e edificante, quando nos deparamos com este tipo de informação. Linda Catedral. Um bom final de semana. Beijos.
ResponderEliminarAs igrejas e as artes na catedrais são lindas. Um amigo da minha família tirou uma foto de Jesus numa catedral italiana.Gostou tb que ampliou e fez um quadro e nos deu. Um presente que nunca vou esquecer, pois sei que está direcionamente ligado com um momento e uma experiência de fé que essa pessoa teve.
ResponderEliminarLindo mesmo!
Bjos
Olá, adorei o texto, conheço bem a obra de Follet e confesso que também devorei as páginas, pois é apaixonante. Infelizmente não tive ainda a oportunidade de visitar assim catedrais, mas fico contente em haver pessoas como tu, que partilham connosco tamanha beleza. Obrigada.
ResponderEliminarBom fim de semana, bjos doces
Nina,
ResponderEliminarLindo esse post. Tenho planos de conhecer parte da Europa, e com certeza, essas lindas Catedrais, eu quero conhecer.
É muito bom poder conhecer lugares tão distantes, aqui na blogosfera. Parabéns!
Tenha um lindo final de semana.
Beijos
Os vitrais! Lindos e dão belas fotos.
ResponderEliminarEsse escritor é admirável... temos um casal amigo, são portugueses e vivem cá e eles são fãs incondicionais do escritor Ken Follet. Estou agora lendo o Ultimo Cabalista de Lisboa e estou impressionada com a história.
ResponderEliminarabs,
nina querida,
ResponderEliminarolha eu tentando postar um comentário. será que vai?
beijos
dinorah
Nina,
ResponderEliminarQuase não acredito que tenha, depois de mais de um mês, conseguido postar um recado em seu blog! Fiqeui feliz como criança. Não aguentava mais ter que ficar "muda" após ler seus maravilhosos relatos. Tomara que funcione "para sempre".
Um beijo linda!
Dinorah
Olá querida,
ResponderEliminarBem vinda de volta!!!
Caminhei e senti cada pedacinho dessa catedral com tão bela descrição!
Linda!
Beijos!
Minha amiga,você conseguiu com suas palavras tornar esse lugar mais encantador do que já é!
ResponderEliminarMuito lindo seu texto!
Quanta imponência,quanta riqueza de detalhes,esse lugar é mesmo maravilhoso!
Se visto por fotos já nos causa tanta emoção,imagino viver tudo isso pessoalmente,sendo brindada pela música ao fundo!
Com certeza é uma experiência para não mais esquecermos.
Lindo post!
Beijos e uma linda noite!
Você não é chata! É um doce... uma vizinha que só me alegra!
ResponderEliminarHummm desarrumar malas é bem chato! Tudo se perde...
Aqui está um friozinho... e uma chuva que não pára! Mas essa muito bem vinda pois essa semana o ar estava terrivelmente seco... índice de deserto!
Como consequência disso tudo cá estou eu com minha garganta ruim de novo! Um saco...
Beijos! Boa arrumação pra ti!
A-d-o-r-e-i- "Os pilares da terra" e comprei todo o seriado,é uma história linda, também passei a ver com outros olhos as catedrais.
ResponderEliminarbj
Querida Nina, ainda não li, esta obra do Follet, mas adorei a tua explanação, sobre as catedrais!
ResponderEliminarBeijinhos e bom domingo. :)
Nina, é com muito prazer que te sigo.
ResponderEliminarEu também adoro Portugal, porque meu pai era português, eu li as coisas lindas que disseram aqui nos comentários, e digo que eu passei a admirar-te.
Virei sempre, sigo vários amigos portugueses,
Beijos do Brasil. Mery
Oi Nina,
ResponderEliminarObrigada pela visita e pelos elogios!
Com certeza é impossível não se impressionar diante de uma catedral, de sua história de construção, sempre perdurando por anos e anos. Exemplo disto a Sagrada Família em Barcelona que permanece em obra trazendo em sua construção marcas das diversas influências arquitetônicas e artísticas dessa sua longa história.
Virei sempre te visitar para ver as novidades.
Beijos.
Mercedes
Nina, não li o livro, mas a curiosidade ficou.
ResponderEliminarEstá na lista para as próximas visitas á Fnac.
Mas gostei imenso do teu post sobre as catedrais.
Beijinhos.
NINA, que lindo post! Você nos faz pensar na história de cada coisa...
ResponderEliminarbeijinhossssssss
Oi, Nina!
ResponderEliminarEsta catedral é maravilhosa e estes vitrais são maravilhosos.
Beijos!
Nina, es imponente!!!
ResponderEliminarOi Nina, Lindissima e majestosa esta catedral.Lindo passeio fiz agora.
ResponderEliminarDespertei minha curiosidade sobre os Pilares da Terra.
Beijos e ótima semana
Lindas imagens! Um verdadeiro passeio... Obrigado pela partilha! Voltarei outras vezes! Parabéns pelo espaço! Seguindo seu blog!
ResponderEliminarOi Nina,
ResponderEliminarDesculpe, achei que tinha me adicionado como sua seguidora.
Agora sim, está lá a minha fotinho!
Beijos.
Mercedes
Oba:mais um escritor pra conhecer!!Adorei a dica;que meus colegas historiadores não me leiam:eu adoro romances históricos!!!Conseguem dar vida,atrair para oconecimento do tempo muito mais que muita pesquisa,mesmo bem feita e criteriosa.
ResponderEliminarÓtima semana,
Bjs,
Eliana
Revivi Clermont... só faltou subir de novo ao Puy de Dôme!!
ResponderEliminarWhat a beautiful church. The stain glass windows are spectacular.
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