quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Bolo de maçã e nozes ...

Acabei de tirar do forno o Bolo de Maçã e Nozes, cuja receita veio DAQUI, do blog Saberes com Sabores da Rosa Santos .
Vi a imagem e não resisti. Resolvi experimentar seguindo a receita:



Ingredientes  

6 maçãs aromáticas, mas que não sejam acidas
1 colher de sopa de canela
100g de açúcar
280g de farinha sem fermento
10g de fermento em pó (1 colher de sopa)
1 colher de café, de sal
340g de açúcar
150mlde óle
200ml de sumo de laranja
4 ovos
100g de nozes grosseiramente partidas

Prepararação

Ligue o forno a 180ºC
- Descasque as maçãs, corte em pedaços e misture 100g de açúcar a canela e as nozes, reserve.
- Misture a farinha peneirada com o fermento e o sal.
- Noutra taça misture o óleo com o açúcar e o sumo de laranja.
- Adicione esta mistura liquida à mistura da farinha e vão-se juntando os ovos um a um, adicionando o seguinte apenas quando o anterior estiver completamente dissolvido.
- Unte e polvilhe uma forma de buraco grande, deita-se dentro uma parte da massa, põe-se uma parte
da maçã por cima, deite a restante massa e as restantes maçãs por cima.
- Leva-se ao forno e espera-se ansiosamente durante cerca de 45 minutos, verifica-se se o bolo está cozido, e devora-se assim que se conseguir.

O aspeto é apetecível, com pedaços de maçã cozida que, como se de um molho se tratasse , se derrama sobre o bolo.


Está muito quente. Demasiado quente para poder provar. Mas não duvido que esteja ótimo.

Beijo
Nina

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Camisola/blusa mostarda


O mês de Novembro foi bastante produtivo em termos de tricô, uma vez que consegui terminar (com luvas ...) a camisola em amarelo mostarda, a tal cuja lã comprei online e que não foi grande compra, por vários motivos.
O primeiro foi que o fio - 100% lã - me pareceu áspero assim que lhe toquei.Tenho a certeza que nunca o teria comprado, se , ao vivo, na loja, lhe tocasse, porque, logo eu tão susceptível às alergias de pele, não correria o risco.

Depois, a própria cor não corresponde exatamente ao que imaginava.
Como se estes dois argumentos fossem sem importância - que não são - durante  o tricô, desenvolvi uma alergia nas mãos ... agora não tenho a certeza se foi provocada pelo cabo metálico das agulhas, se pela própria lã.

Enfim, tinha motivos fortes para deixar a obra "jogada às traças", mas persisti e a camisola/ blusa ficou pronta seguindo o método top/down, método de que cada vez gosto mais, dado que tricotando uma peça única, deixam de aparecer as sempre inestétivcas costuras.
Neste método, o que mais me custa são as mangas. Uso o sistema magic loop, mas - convenhamos - é chato, corta o ritmo e eterniza um trabalho que deveria ser rápido.
Bem sei que poderia (e deveria) tricotar com 4 agulhas (como se tricotam meias), mas, depois de experimentar, desaprovo o resultado, porque me aparecem por ali umas carreiras verticais 
(correspondentes à mudança de agulha) que não tolero.

Feita esta divagação, concluo:


Aperfeiçoei o método top/down, através da prática, da repetição.
Sou absolutamente apologista deste princípio - a prática (= TRABALHO) conduzem à perfeição.

Acho que ter sorte exige muito trabalho, isto é, acredito muito mais na transpiração do que na inspiração.

Sem grandes pormenores técnicos, a camisola/ blusa, resultou perfeitamente aceitável, isto é, se não perfeita, muito bem feita.
Repito que não tive a sorte de aprender a técnica na idade em que tudo se aprende, apenas porque o meu contexto não favoreceu a aprendizagem.
Porém, sempre tive uma imensa curiosidade, uma enorme vontade de aprender, de produzir, de criar.
Foi com trabalho, com resiliência, com a repetição do erro que consegui atingir um nível para mim gratificante.


Orgulho-me desta conquista, conseguida a pulso.

A camisola/blusa que "pica" vai ser usada, está a ser usada, porque, para grandes males, grandes remédios - um body macio junto à pele é o caminho para driblar a natureza agreste deste fio.
Resulta. Resulta perfeitamente.
E, mesmo a cor, não sendo exatamente aquela que idealizava, conjugada com castanhos ou animal print, torna-se aceitável, quase bonita.
Não rejeito a cria.
Pelo contrário, até criámos laços de afeto.

Beijo
Nina

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Molho de tomate

Também eu resolvi preparar o meu próprio molho de tomate - tal como fazem e divulgam algumas amigas aqui na net.

Em nome de uma alimentação mais saudável, é de evitar os alimentos processados que aparecem nas prateleiras dos supermercados.
 Na verdade, nunca fui de comprar "comida pré-preparada", mas, às vezes lá trazia uns molhos, uma maionese e outros produtos que me facilitavam a vida.
Agora, resolvi estar atenta e recusar esse tipo de oferta.

Para já, preparei 2 quilos de tomates, seguindo a receita da Bimby, mas nada impede que seja preparada pelo método tradicional.



INGREDIENTES

0 dose/s
  • 40 g azeite
  • 150 g cebola
  • 2 dentes de alho
  • 1 cenoura pequena
  • 500 g tomate maduro c/ pele
  • 1 c. chá de sal
  • 1/2 c. chá de pimenta
  • 1 c. chá de orégãos
  • 32min
    Bimby® 32min
    Total
  • Fácil
    Bimby®
  • Appliance TM31 image
    Receita criada para
    TM31

ETAPA DE PREPARAÇÃO


    1. Coloque no copo o azeite, a cebola, os alhos, a cenoura e programe 5 seg/vel 5
    1. De seguida programe 5 Min/ Varoma/ Vel 2
    1. Adicione os restantes ingredientes e programe 20 min/100ºC /vel 2
    1. Se desejar triture 30 seg  e vá progressivamente até à vel 7.
    1. Guarde o molho no frigorífico até 1 semana ou no congelador até 3 meses em recipientes próprios.




É muito prático e muito rápido.

Usei tomates frescos que comprei em promoção ...

Fervi escrupulosamente os frascos ...

... durante 10 minutos.

Depois foi enchê-los e guardar o belo do molho para ser utilizado.

Aproveitar a promoção dos tomates é um otimo investimento, quer para confecionar o molho, quer compota, que resulta deliciosa.
Atenção, portanto, às promoções.

Beijo
Nina

domingo, 25 de novembro de 2018

Só eu?

Será que só eu me recuso a embarcar na voragem alucinante do Black Friday?

Na periferia dos Shoppings não se circula, porque as filas para entrar no estacionamento são compactas e anárquicas. Uma loucura!
Há já quem chame ao Black Friday o Black Fraude, uma vez que os preços, em muitas situações,  são inflacionados ao longo do último mês para permitir o abatimento hoje, ficando provado que, em alguns casos, os artigos ficam ainda mais caros neste dia de todas as tentações, em  relação ao seu preço normal. Recebi a informação da DECO. Quem sou eu para duvidar?

Vi , por exemplo, ontem, em algumas lojas o anúncio - descontos até 50% - o “até “ deixou-me imediatamente com a pulga atrás da orelha, porque permite ao comerciantes toda a espécie de manipulação. Desconfio e não adiro.

É certo que existem situações vantajosas, em lojas de marca, com página na WEB onde é possível analisar e comparar todos os preços, verificando se existe falcatrua.
Na Zara, onde compro muitas vezes,  verifiquei que  nesta bendita sexta-feira se pratica rigorosamente o desconto de 20%.

Por isso, online, comprei:

SAIA COM EFEITO PELE E TACHAS
Esta saia ...


CARDIGAN OVERSIZE COM TEXTURA - Disponível em mais cores
Este casaco ...

SWEATER BÁSICO DE GOLA SUBIDA - Disponível em mais cores
... e esta camisola básica.
Receberei a encomenda dentro de um ou dois dias e, se não gostar, devolvo.
Assim, fácil, fácil.

Ocorre que para mal dos meus pecados, algumas lojas situadas num shopping próximo de minha casa decidiram alargar o período dos descontos durante todo o fim de semana, pelo que,  a circulação continua caótica - mas, ainda assim, pacífica, se comparada com as imagens que vi no telejornal, recolhidas numa grande superfície nos EUA.
Aí, sim!
A convicção relativamente às compras com desconto, provoca feridos e mortos.Uma verdadeira guerra onde vale tudo - até arrancar olhos - para conseguir o que se procura.
Cruzes!

Tenham uma boa, pacífica e nada consumista semana.

Beijo
Nina

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

De repente ...

De repente, já estamos quase de novo em fim de semana.
Não dei conta da passagem da semana, porque realmente, o tempo voa.
A única maneira de evitar a voragem, é registar, escrever, ter um blog ... que também para isso tem toda a utilidade.

No último fim de semana, quando a chuva deu tréguas, foi bom sair e apreciar o outono em todo o seu fulgor.
No sábado, seguindo a indicação de uma amiga, a Paula, do blog SWEETALE visitei o Monte Aloia, perto de Tui - um passeio imperdível, com natureza exuberante, trilhos para percorrer a pé e paisagens incríveis.

Para não perder a lembrança, mostro as imagens:




Descobre-se o percurso sem qualquer dificuldade, partindo de Tui, em direção a Gondomar. Placas não faltam e, se faltarem, é só perguntar, que quem tem boca vai a Roma ...

Sobe-se sempre, seguindo a estrada que contorna o monte.



Às vezes, é possível estacionar e então fotografa-se a vista ... e a própria fotógrafa é fotografada.


... sem cabeça, sempre sem cabeça!


Depois é desfrutar da paisagem, do sossego, da cor do Outono


O céu poderia estar um pouco mais azul - mas não estava. Aí o contraste com a vegetação seria uma obra de arte.

Ainda assim,foi esta beleza!

Lá no alto, esta casa rústica é uma espécie de centro de turismo onde são prestados todos os esclarecimentos


Sugere uma casa encantada ...

Mais cor ...

Ainda mais e um tapete dourado

Início de um trilho.

A partir daqui, só a pé se circula.

Granito, a pedra local, em cruzes sucessivas, bancos e mesas...

Por fim, do miradouro ...

A vista é magnífica - em dias limpos, avista-se Portugal e, doutro local, Vigo.

Para não esquecer e para repetir.
Assim se abranda a velocidade dos dias.
Relembrando momentos.

beijo
Nina

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Compras online

Já repetidamente tenho afirmado que gosto de fazer compras online. Gosto.
Gosto do conforto de poder ver a coleção completa - que nunca assim está na loja  - de encomendar, e de receber sempre com entusiasmo e expectativa a chegada da encomenda, assim como quem recebe uma prenda, esquecida do pagamento antecipado logo no momento da transação.

A maioria das vezes acerto. Outras - muitas - não.

O próprio tamanho não é uma aposta ganha, embora eu faça pontaria para o M, este varia.
Acabei de ter essa experiência, quando encomendei umas calças cor camel ( para combinar com branco, preto ou jeans) , calça essas sempre esgotadas na loja.


Imagem 8 de CALÇAS À BOCA DE SINO da Zara


Chegaram.
Lindas e macias como imaginara, mas ... o M não me servia ( mal passavam a altura dos joelhos, as antipáticas).
Devolvi-as sem dramas, sem complicações, sem constrangimentos. Encomendei o tamanho L.
Chegaram.
Imensas, enormes, disformes, podia nadar dentro delas.

Então? O que é isto? O M não serve, é pequeno e o L é gigantesco, disforme, monstruoso!

Lá devolvi de novo o pacote.
Irritada, frustrada e desagradada, que fazia questão de umas  calças camel.

Acontece. Repetem-se as devoluções. Este é o preço a pagar pela comodidade no line.

Entretanto, esta tarde, na loja encontrei um M, outro modelo (que não experimentei por pura preguiça) e que pode muio bem resolver o problema

Se em relação ao vestuário - sapatos incluídos - sou fã do método online, já em relação a lãs e outros materiais para tricotar, a coisa muda completamente  de figura, porque já tive as minhas decepções - ou a cor não é exatamente a que imaginava, ou o toque, ou a espessura ... um mundo de pormenores que arruinam a compra.

De momento, estou a terminar uma camisola/blusa, cujo fio da Drops, foi adquirido online - e, lá está ... - teria sido prudente "senti-lo" antes de o comprar.
Claro que não é um drama. É apenas um ensinamento, que aprendi à minha custa.

Se terminar - como penso que terminarei - esta noite, amanhã visto camisola/blusa nova.
Parece-me que poderei exibi-la.
Parece-me que está bonita.
Veremos.

Beijo
Nina

domingo, 18 de novembro de 2018

Este Outono quase Verão, quase Inverno

 Com este Outono que quase de repente se transforma em rigoroso Inverno, é preciso aproveitar os dias livres em que o céu está azul e o sol brilha. Proibido adiar. Porque se se adia para amanhã, a probabilidade de acordar com chuva é grande. Nada de projetos a longo prazo. Que o tempo está assim, volúvel, caprichoso e nada fiável.

Então, seguindo esta regra, na última sexta-feira, houve passeio. Sem programação e quase sem destino.

Tenho uma tal apetência pelo norte que, quase sem pensar, chegando à entrada da autoestrada, rumámos a norte. Desta vez e de novo a Braga, que é linda, cheia de segrdos, repleta de tesouros. Um desafio.
Aqui, onde me vêem, estou prestes a pecar.
Em frente ás Tíbias de Braga, uma pastelaria incrível onde entrei levada pelos olhos, pela beleza da montra.

Assim!
Lá dentro ainda mais irresistível.
Abasteci-me de bolos para, mais tarde, no sossego do lar, me lambuzar, pecar com convicção.
A verdade é que tenho mais olhos que barriga - Graças a Deus - e um bolinho me sacia.
Ainda assim valorizo a descoberta - Oh! pastelaria dos deuses!
Quando voltar, reincido no pecado.


Depois, durante 1 hora - que é pouco, que é nada - deambulei pela teia de ruas e ruinhas ...

Inesperadamente o tempo - esse louco! - aqueceu. Ficou pleno Outono, com traços de Verão.
aguentei o casco no braço e sofri com calor ...

...mas continuei.
Descobri vários antiquários, lojinhas de velharias que agendei para uma próxima incursão.



O percurso leva-nos de ruelas medievais a edifícios dignos, quase nobres, bem cuidados ...




Não faltam motivos para registar. Obriguei-me a selecionar criteriosamente o que publicaria, caso contrário este post ameaçava eternizar-se.



Porém, esta casa apalaçada tinha que mostrar ...

À entrada duas árvores de Natal ...

... um jardim relvado magnífico ...


Trata-se de uma loja de decoração que só espreitei, agendando para uma próxima oportunidade os momentos de total perdição.

Com as cores do Outono, essa estação dourada, essa estação de ouro!


 Depois, foi hora de almoçar.
No Restaurante O Victor em São João de Rei.
Serve o melhor bacalhau assado de Portugal - assim reza a publicidade.
E por isso, mas não só por isso, gosto de lá ir.






No meio de nada, só com GPS o percurso se concretiza ...

O ambiente é agradabilíssimo, a comida de qualidade e o atendimento muito civilizado.
o Senhor Victor é um gentleman!


Depois, antes de regrssar a casa, um desvio para Póvoa de Lanhoso ...


Uma visita ao castelo medieval ...


... o tal onde, D, Afonso Henriques, manteve a mãe, D, Teresa, prisioneira.

Obrigatório se torna rever os factos e nada Melhor do que o magnífico livro de Isabel Stilwell, D. Teresa!

Tenham uma excelente semana.

Beijo
Nina

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Manteiga ou iogurte?

Quando, ontem, falei no Bolo de Prata, feito a partir de claras congeladas, surgiram umas quantas dúvidas que tentarei esclarecer.

- Congelo as claras sempre que sobram. Guardo-as num frasco rotulado onde escrevo a quantidade.Uma vez que este bolo requer 8 claras, junto-as até perfazer esse número.
Depois, quando necessárias, é só deixar que descongelem à temperatura ambiente e utilizam-se normalmente, de acordo com a receita.

- Substituí a manteiga (125g) por iogurte natural, por dois motivos:
-Precisava de utilizar o que estava prestes a atingir o prazo limite de validade;
-Tenho a certeza que o iogurte é menos calórico, menos prejudicial que a manteiga.

Se o resultado final é exatamente o mesmo?
- Não, não é!
Com o iogurte o bolo resulta ligeiramente mais seco, mas nada que o torne mau. Come-se lindamente e acho que só eu, que sei da substituição, dou pela diferença.

Já agora, deixo a receita do Bolo de Prata, retirado do Livro de Pantagruel:










- Farinha e açúcar - 250 g cada
- Manteiga ou iogurte - 125 g
- Claras - 8
- Fermento em pó - 2 c. chá
- Amêndoas peladas ou uvas passas para polvilhar - q,b.

Bate-se a manteiga/ iogurte com o açúcar até ficar cremosa.
Batem-se as claras em castelo firme. Reservam-se.
Na mistura juntam-se 3 colheradas de claras e a farinha com fermento, aos poucos.
Quando a massa estiver perfeitamente ligada, acrescentam-se as restantes claras e envolvem-se suavemente na mistura.
Vaza-se em forma untada e peneirada com farinha.
Polvilha-se com a s amêndoas ou as uvas passas.
Assa em forno a 180 graus previamente aquecido, cerca de 50 minutos.

Este bolinho é inocente e come-se muito bem ao pequeno almoço ou ao lanche com fiambre ou um queijinho.
Gosto muito e aconselho.

Relativamente ao iogurte natural, uso e abuso, não hesitando em com ele substituir as natas, porque, nos pratos salgados, não se consegue mesmo vislumbrar a diferença.
E, se não fosse por outro motivo, pensem nos búlgaros centenários que atribuem ao iogurte a sua longevidade.
Pode não haver qualquer base científica. Admito que não haja. Mas custa muito experimentar?
Não!|
Então, força a comer iogurte!

Beijo
Nina

domingo, 11 de novembro de 2018

Fim de semana frio chuvoso ...

... mas, ainda assim muito bom, com saídas enfrentando a intempérie e muitas séries, muitos filmes em casa.

Sábado, estava particularmente agreste, com uma ventania fortíssima, que não foi impedimento para almoçar no LAGAR EN EIRAS,  no restaurante do meu amigo Miguel, como documento no INSTAGRAM, sem grandes legendas, pois faltam-me as palavras para descrever a experiência - sublime.

Domingo, por outro lado, foi quase completamente caseiro:

Com chuva copiosa ...

... muito tricô - consegui as luvas de algodão que não impedem os movimentos e protegem a pele.
 Procurei em duas lojas chinesas as tais agulhas plásticas e até as encontrei. Só que o número ( 5 1/2) não existia.
 Pelos vistos não têm meios pontos.
Quando renovar o stock adaptarei o fio à espessura da agulha, escolhendo a mais conveniente.

Repetindo-me, assisti a vários filmes, com esta tentação diante dos olhos - uns bombons de praliné que nos transportam ao céu.

Para compensar (?) muito chá de tília ...

Houve ainda tempo para confecionar este bolo - de claras, guardadas congeladas no frio.

Substitui a manteiga por iogurte (o pecado quase se desvanece) e polvilhei com uma mão cheia de passas.


Cheira bem que só ele!
Ao jantar só como sopa e, quando muito uma fatia de bolo com um queijinho que está ali a olhar para mim.

Tenham uma boa semana.

Beijo
Nina